CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Á Força
- Estou a brincar para ver se não me passo por completo, isto é uma história de loucos… nem sei porque é que estou a discutir…
- Vou ter que te dar uma prova? – Perguntou ele.
- EI!!! EI!!! – Disse ela protegendo o pescoço com as mãos.
- A não ser que tenhas um frasco de sangue no frigorífico ou um animal de estimação apetitoso ai em casa, vou ter que me servir de ti… – Disse ele.
- Vai sonhando…
- Calma. – Disse ele ao ver que Isabel estava apavorada. – Não te vou matar está bem?
- Não, nada está bem… deves ter uma espécie de qualquer doença… E estás a tentar dar comigo em louca…
- Se achas assim tanto que isso que dizes é assim tão verdade porque é que ainda me ouves? – Perguntou ele, Isabel levantou-se e virou-lhe as costas. – Bem me parecia, tu sentes isso no teu corpo e não podes evitar de concordar que posso ter razão… Anda lá posso-te dar a prova que me pediste? – Perguntou ele, ela amuou, mas virou-lhe o pescoço agarrando o cabelo com a mão. Ele sorriu e agarrou-a pelo braço.
- Tontinha… – Disse ele pegando numa tesoura pousada sobre a secretária e passando a lima pelo braço dela fazendo um ligeiro golpe, ela olhava atentamente, ele bebeu o sangue que escorreu pela ferida. Depois de espremer ao máximo, limpou a boca com o punho e observou-a. – Satisfeita?
- Isso pergunto eu…
- Menina, o que é que eu vou fazer contigo? – Disse ele passando-lhe os dedos pela ferida, ela olhava-o atentamente.
- Supondo que isto é verdade e que eu já estive mais perto de achar que estou num pesadelo, o que é que vamos fazer a seguir?
- Vamos levar-te ao bar clandestino logo á noite para beberes sangue de uma pessoa…
- Porque é que eu não posso simplesmente beber o teu ou o do Rui?
- Nós somos as excepções, o nosso sangue poderia ter uma reacção precipitante na tua reacção censitária, tendo em conta que será a tua primeira alimentação…
- Mas tu…
- As minhas reacções não se alteram seja com que sangue for… – Explicou ele. – Então vens ao bar?
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 221 leituras
other contents of TeresaIsabelSilva
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Ficção Cientifica | Despertar | 0 | 247 | 11/18/2010 - 22:55 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Um Por todos e todos por um | 0 | 265 | 11/18/2010 - 22:55 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Corre coelhinho, corre | 0 | 246 | 11/18/2010 - 22:55 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | A ultima noite | 0 | 266 | 11/18/2010 - 22:55 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Eras tu | 0 | 223 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | A Madrugada | 0 | 259 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | A Madrugada | 0 | 236 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Margem de erro | 0 | 223 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Margem de erro | 0 | 239 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Magia | 0 | 234 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Magia | 0 | 226 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Margem de erro | 0 | 249 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Uma Longa Noite | 0 | 233 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Os Alexandre | 0 | 258 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Os Alexandre | 0 | 244 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Á Força | 0 | 221 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Uma Longa Noite | 0 | 233 | 11/18/2010 - 22:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | O Dia Seguinte | 0 | 235 | 11/18/2010 - 22:48 | Português |
Add comment