CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
ARTIGO: A MORTE E A RELIGIÃO
Nada se compara, em termos de sofrimento, à dor da morte. Não a dor de quem morre, mas a de quem a presencia, a de quem tem de suportá-la e se conformar com ela.
Como podemos aceitar a idéia de que uma pessoa que amamos desapareça para nunca mais voltar? Para nós, seres humanos, o homem nasceu para o êxito, para a existência e não para a extinção. Existe dor maior do que a do filho que perde seus pais? E o que dizer de um pai que perde um filho?
Os sábios, profetas e religiosos sempre procuraram uma forma de amenizar a dor da morte. Através de parábolas, fábulas e ensinamentos eles tentam adaptar o homem a aceitar esse final, tentam conformá-lo da maneira mais suave possível.
Nascemos por um milagre divino, uma probabilidade mínima. Depois crescemos, lutamos, sofremos os fardos da nossa vida, brigamos por coisas banais, esquecemos da própria vida, e de que um dia tudo se acabará.
A morte é tão triste, que quase nunca lembramos que vamos morrer só os nossos semelhantes.
Sempre foi difícil o homem aceitar a idéia da morte, e assim sempre será.
As religiões já conseguiram quase tudo: Convencer fiéis, amenizar um pouco a miséria do povo, desfazer conflitos entre nações, catequizar e instruir crianças, desafiar a ciência, mobilizar comunidades para ajuda mútua e muitas outras conquistas. Mas, apesar de todos esses desafios, nenhuma religião conseguiu a seguinte vitória: “Conscientizar todo homem a se conformar e aceitar que um dia ele terá que morrer”.
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1103 leituras
other contents of JANILSON BARROS DO AMARAL
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | RENOVA ENERGIA | 0 | 1.556 | 08/30/2012 - 03:27 | Português | |
Poesia/Paixão | Não vá embora | 0 | 1.490 | 01/09/2012 - 05:22 | Português | |
Prosas/Outros | ARTIGO: AS PLANTAS E O HOMEM | 2 | 6.965 | 09/14/2011 - 04:23 | Português | |
Poesia/Amor | Sereia | 2 | 2.111 | 09/14/2011 - 04:18 | Português | |
Poesia/Paixão | "Ela" | 0 | 2.309 | 08/27/2011 - 04:28 | Português | |
Poesia/Amor | Insensatez | 0 | 1.999 | 08/13/2011 - 05:09 | Português | |
Poesia/Dedicado | "TERRA NOVA" * | 2 | 2.568 | 06/08/2011 - 02:27 | Português | |
Poesia/Geral | O ETERNO RETORNO | 0 | 1.946 | 05/15/2011 - 06:02 | Português | |
Poesia/Amor | SONETO DO AMOR AUSENTE | 2 | 2.592 | 05/08/2011 - 01:02 | Português | |
Poesia/Fantasia | HOJE EU ESCREVO UMA POESIA... | 4 | 2.642 | 04/27/2011 - 00:51 | Português | |
Prosas/Outros | ARTIGO: A TERRA E O HOMEM | 0 | 1.813 | 04/25/2011 - 01:14 | Português | |
Poesia/Dedicado | MULHER | 0 | 2.127 | 04/22/2011 - 04:16 | Português | |
Poesia/Soneto | SONETO PARA UMA LINDA MULHER | 4 | 18.383 | 04/17/2011 - 03:54 | Português | |
Prosas/Outros | ARTIGO: A INFÂNCIA | 2 | 1.831 | 04/15/2011 - 02:41 | Português | |
Poesia/Geral | AS ESTAÇÕES DO ANO | 4 | 2.340 | 04/12/2011 - 01:53 | Português | |
Poesia/Dedicado | MINHAS FILHAS | 4 | 5.491 | 04/11/2011 - 02:40 | Português | |
Poesia/Paixão | MENINA DOS OLHOS CASTANHOS | 2 | 3.859 | 04/11/2011 - 02:37 | Português | |
Poesia/Dedicado | TIA CARMINHA | 2 | 2.513 | 04/06/2011 - 03:54 | Português | |
Poesia/Dedicado | VICTÓRIA | 2 | 1.775 | 04/06/2011 - 03:52 | Português | |
Poesia/Dedicado | DANIEL | 2 | 2.360 | 04/06/2011 - 03:50 | Português | |
Poesia/Geral | MINHA INFÂNCIA | 2 | 1.566 | 04/06/2011 - 03:45 | Português | |
Prosas/Outros | CRÔNICA: " A FILOSOFIA DO TETÉU" | 0 | 2.618 | 03/28/2011 - 03:18 | Português | |
Prosas/Outros | CRÔNICA: "NEQUINHO DE FIA" | 0 | 1.772 | 03/28/2011 - 03:14 | Português | |
Prosas/Outros | CRÔNICA: "SEU PEDIM" | 0 | 2.132 | 03/28/2011 - 03:06 | Português | |
Prosas/Outros | ARTIGO: A FORÇA DO POVO | 0 | 1.934 | 03/25/2011 - 02:49 | Português |
Add comment