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DIREITO OU NÃO AO PORTE DE ARMA PARA DEFESA PESSOAL
As justificativas são várias; sobretudo, a de que a falta de uma segurança ostensiva permite-lhes o direito de zelarem pelas próprias vidas. Aparentemente legitimada pelo direito de preservação da vida, e colocando de lado a questão jurídica, por enquanto, esta atitude não só pode colocar em risco a vida das pessoas que assim pensam como também contribuir para o aumento da criminalidade. Não se trata aqui de negar a falta de um dever de estado – que muitas das vezes, pelos mais variados motivos, não é cumprido -, mas sim, de apelar para o bom senso das pessoas.
Se os civis não mais usarem armas, a criminalidade com imposição de armas simplesmente deixa de existir. Portanto, legitimidade esta que perde o sentido. O porte de arma implica numa licença prévia, sem a qual se torna ilegítimo, constituindo-se em crime. A sensação subjetiva de segurança pelo porte de arma nada mais é que pura ilusão, cujas conseqüências catastróficas acabamos de assistir.
Sem armas a criminalidade à mão armada extingue-se!
A violência vence-se pela força da paz!
Fernando Figueirinhas.
13 de abril de 2011
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