CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Divagações
O universo é amplo, em cada investigar um mundo a descoberto, na diferença de ser, pensar ou receber.
Toda a cultura é o abrangente sentido do íntimo aprendido e recolhido na essência interna de cada
individuo.
Um ser é único.
E a todos cabe o natural direito de ler as formas egocêntricas de qualquer oscilação à sua volta, no
respeito da existência e da inclusão sem constrangimento.
O vento não é visível ao olhar, é sentido no âmago da sensível aresta que se dispõem a observar.
Uma tempestade é um momento alienado ou um fascino extraordinário no óculo de cada visionário.
Até mesmo as palavras escrita ou ditas usufruem o poder que cada um lhes poder dar, ou ter a intensidade de um só momento banal na casual flutuação da mente.
Os vértices do universo envolvem a forma que todo o coração lhes entende dar, a criação é um todo global e nunca um casual existir por mera vontade de um elemento só pelo facto de permanecer.
A realidade é tão clara como a retina a consegue figurar, deixar brilhar ou ofuscar.
A leitura da soma dos factos é o individual existir e nunca a universalidade de todos os empreendimentos.
Terá a razão um só lado…será a razão um único caso?
Existem razões que só cada razão conhece...a razão desconhece a força, dessas razões...tudo isto muitas vezes deixa a razão longe da percepção.
Contudo a esfera do tempo não muda…
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1802 leituras
Add comment
other contents of AnaCoelho
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Sono amante | 9 | 936 | 11/06/2009 - 15:08 | Português | |
Poesia/Aforismo | Lampejos de coragem | 7 | 1.001 | 11/04/2009 - 15:59 | Português | |
Poesia/Geral | Segredos de papel | 5 | 1.100 | 11/04/2009 - 00:24 | Português | |
Poesia/Geral | Nascentes crescentes | 3 | 1.030 | 11/03/2009 - 17:42 | Português | |
Poesia/Meditação | Frases inóspitas | 6 | 1.559 | 11/02/2009 - 14:14 | Português | |
Poesia/Geral | Paz | 6 | 820 | 10/30/2009 - 23:09 | Português | |
Poesia/Meditação | A tua ausência | 8 | 1.238 | 10/30/2009 - 22:57 | Português | |
Poesia/Amor | A luz do teu rosto | 9 | 1.106 | 10/30/2009 - 13:59 | Português | |
Poesia/Geral | Sorriso de paz | 4 | 1.071 | 10/27/2009 - 16:21 | Português | |
Poesia/Meditação | Sem voz | 6 | 829 | 10/27/2009 - 00:44 | Português | |
Poesia/Intervenção | Uma mão sem nada... | 7 | 824 | 10/26/2009 - 00:01 | Português | |
Poesia/Geral | Alquimia de sensações | 4 | 1.205 | 10/25/2009 - 12:56 | Português | |
Poesia/Meditação | Viajante | 4 | 1.433 | 10/23/2009 - 18:36 | Português | |
Poesia/Geral | Mãos | 6 | 695 | 10/23/2009 - 13:13 | Português | |
Poesia/Aforismo | A voz do poema | 4 | 1.297 | 10/20/2009 - 05:03 | Português | |
Poesia/Aforismo | A força de um olhar | 4 | 892 | 10/19/2009 - 12:58 | Português | |
Poesia/Aforismo | Murmúrios poéticos | 3 | 980 | 10/18/2009 - 17:59 | Português | |
Poesia/Geral | POR UM MOMENTO A MAIS DE ESPERANÇA | 5 | 1.027 | 10/18/2009 - 01:03 | Português | |
Poesia/Geral | Sopro de amor | 6 | 1.333 | 10/17/2009 - 12:00 | Português | |
Poesia/Aforismo | A alma dorme | 4 | 1.136 | 10/11/2009 - 05:16 | Português | |
Poesia/Amor | Flor dos beijos | 3 | 878 | 10/09/2009 - 19:44 | Português | |
Poesia/Aforismo | Reino futuro | 2 | 1.241 | 10/09/2009 - 15:24 | Português | |
Poesia/Geral | Culpa | 2 | 1.444 | 10/08/2009 - 19:12 | Português | |
Poesia/Aforismo | Infinito de mim | 5 | 1.355 | 10/08/2009 - 00:34 | Português | |
Poesia/Aforismo | Efémeras estações | 5 | 737 | 10/06/2009 - 23:23 | Português |
Comentários
Re: Divagações
Uma esfera de tempo que a existir foi o
inicio de tudo e sea o fim, quando o tempo se acabar e deixarmos de andar às voltas com ele
Um bom texto
beijos
Matilde D'ônix