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Eras tu
- Um género de autodefesa…
- Isso… Mas ainda existe uma parte pior… – Disse baixando o rosto. – No século XVIII, um da nossa espécie aniquilou quase todos os outros numa tentativa de imortalidade, ele e o seu exercito morreram, mas nunca se sabe se existirão outros loucos seguidores desse movimento, para não falar da ciência, que tal como os aliens nos considera uma perfeita experiência e ameaça para humanidade…
- Tinha que existir o lado negativo… – Constou a Isabel olhando-o tristemente.
- Lamentas ser como eu?
- Porque, tu não lamentas?
- Todos os dias, apesar de ter uma vida normal vivo com medo do futuro ou de que um de nós cometa algum erro e que… – As palavras saiam-lhe da boca com dificuldade.
- Por isso é que a Alexa disse que não arriscava nada por mim…
- Exactamente, e é por isso que apesar de confiar na Samanta o Rui não lhe conta, não a quer envolver mais…
- Faz sentido… – Disse a Isabel bebendo outro trago do frasco. – Não gostavas de saber mais?
- Como assim?
- Não gostavas de saber mais sobre aquilo que somos?
- Gostava, mas todo o conhecimento tem o seu preço, acho que não estou disposto a pagar esse preço. – Disse ele olhando-a, ela sentiu os olhos encherem-se de agua. – O que é que foi?
- Ao falares assim parece que alguma coisa muito má nos pode acontecer…
- Não nos vai acontecer nada, muito menos a ti, não deixarei que te façam mal…
- Nem eu a ti…
- Tontinha, tu nem sequer ainda desenvolveste os teus poderes… – Disse ele abraçando-a.
- Eu aprendo. – Afirmou a Isabel agarrando-se ao pescoço dele. – Por ti…
- Não quero que faças nada que não sabes por mim…
- Então ensina-me. – Afirmou ela decidida, ele observou-a.
- Está bem. Vamos ver o que o Rui nos diz logo e depois vemos o que te fazer…
- Acho que consigo esperar… – Afirmou ela, as mãos dele prenderam-lhe o rosto.
- Não faças nada que não devas… Não suportava…
- Shiu… – Disse ela colocando o seu dedo indicador sobre os lábios. – Nem quero pensar nisso…
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