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CIRENAÍSMO - Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético

CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada.

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sexta-feira, novembro 13, 2009 - 23:31

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fabiovillela

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Comentários

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Re: Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético

Lindo texto.

Gostei.

Parabéns.

Um abraço,
REF

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