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A Jornada de Sarah (mistério/erótico) capítulo 3

Capítulo 3 - Erotismo a três

 Perante o olhar autoritário de Sarah, Sue e Cons começaram a beijar-se. Ainda sentados, aconchegavam-se em beijos e carícias faciais. Cons ia passando a mão direita por trás da cabeça de Sue, como que a massajar as raízes do seu cabelo, enquanto que a mão esquerda fazia carícias alternadas entre o lado direito do pescoço e a orelha respectiva. Sue ia agarrando o cabelo de Cons e ia passeando os seus dedos entre fios de cabelo, voltando a agarrá-los e voltando a soltá-los, para mais um passeio nos mesmos. Isso, com a mão esquerda. A direita encostava ao peito de Cons, sentindo a sua firmeza. Ele estava tão chegado a ela, no acto em si, que entre os dois só havia espaço para o braço direito dela dobrado em si mesmo e era a sua mão que separava ambos os peitos, a mão que passeava nos contornos musculares do peito daquele Deus Grego.

 Sue afastou-se momentaneamente, largou Cons e levantou a própria camisola lentamente, deixando aparecer uma barriga bem trabalhada. E enquanto subia, Cons não fazia o mesmo. Estava penetrado naquele acto deslumbrante. Chegou à altura do peito, onde se destacava a cor preta da parte do fundo do soutien. Já se notava que era rendado. E, conforme a camisola subia, começava a desvendar o formato dos peitos de Sue. Um decote suficiente deixava revelar um pouco de cada peito. Sue estava a terminar de retirar a camisola, estando com os seus braços quase esticados no ar, quando Cons começou a tirar o seu calçado. Quando Sue retirou a camisola, atirando-a para junto dos pés de Sarah, Cons fez Sue deitar o seu tronco para trás, de forma a empurrá-la um pouco mais para dentro da cama e retirou-lhe os sapatos sem salto, um após outro, deixando Sue descalça. Cons, na posição em que estava, de frente para Sue e de costas para Sarah, começou a retirar o que lhe vestia o tronco, deixando à vista de Sarah, músculos trabalhados que se moviam naquele acto de strip. Deixando a camisola cair no chão ao seu lado, Cons desapertou o cinto e baixou as calças, acabando por as tirar e largar junto da camisola. O formato das suas nádegas trabalhadas, visível através dos boxers, eram dois pães apetitosos para Sarah. Cons debruçou-se sobre Sue e, desapertando-lhe as calças, puxou-as para fora de forma suave. Sarah não via através de Cons. Ele, sem retirar Sue do sítio, baixou-se e agarrando no suporte da cama, começou a rodá-la um pouco para a direita, fazendo com que Sarah se deliciasse novamente com a engrenagem daqueles músculos. No final do esforço, Sarah já tinha desviado o olhar das costas dele. Primeiro focou-se nos braços, depois, quando Cons se voltou a erguer, focou-se no relevo frontal que os seus boxers escuros escondiam. A rotação da cama deixou Sue numa perspectiva que permitiu Sarah apreciar-lhe a perna direita e toda a restante parte lateral do corpo. Sue elevou-se um pouco, ficando novamente sentada e, movendo as mãos para trás das costas, começou a retirar o que cobria o segredo dos deuses, aquele pedaço de lingerie que escondia dois frutos sensuais que viriam a ser de Cons. Num movimento lento e sensual, pegando em cada uma das pontas do soutien, trouxe novamente as mãos para a frente, deixando descair a renda preta que escondia aqueles tesourinhos salientes. Aos poucos, Cons tirou visualmente as medidas aos mesmos e preparava-se para ver o feitio e tamanho das glândulas mamárias de Sue. Ao se destaparem, revelaram-se proporcionais, cujo raio aproximava-se à largura de um dedo, nem demasiado pequenos, nem demasiado grandes, eram perfeitos para o tamanho daqueles gémeos carnudos que se seguravam quase firmes, cujos mamilos pontificavam com esplendor, hirtos e aguardando por serem mordiscados.

 Cons passou então as mãos em ambos, num primeiro contacto de quem explora um novo território. Massajando ambos com as suas mãos fortes, as quais encaixavam perfeitamente nos frutos suculentos, percorreu-os com carícias, terminando esses movimentos com um encaixe dos seus polegares e indicadores na parte inferior em que aqueles copa C se ligavam ao tronco, como quem se apodera do mundo, fazendo o trabalho de um Wonderbra, levantando-os na sua parte inferior com a parte entre os dois dedos que utilizava, e depois, com um ligeiro movimento na sua direcção, fê-los ficarem à mercê da sua boca, impinados para a frente, prontos a serem sugados. A sua boca dirigiu-se ao peito da sua esquerda, aquele que ficava mais visível a Sarah, e começou por lamber o fruto num movimento de baixo a cima, percorrendo a parte do mamilo de forma breve, deixando antever que lá regressaria. Depois, dirigiu-se para o peito direito, sobre o qual fez movimentos circulares com a sua língua, indo reduzindo o tamanho dos mesmos, aproximando-se da glândula. Quando chegou a esta, fez dois movimentos circulares e, inclinando o lado esquerdo do corpo de Sue uns centímetros para trás, beijou o mamilo que já desesperava e, estando numa posição que já permitia que Sarah pudesse ver bem o peito direito de Sue, mordiscou levemente aquela saliência, puxando de seguida, de forma carinhosa com os seus lábios. Terminando, olhou para Sarah e voltou a mergulhar no lado direito de Sue, abocanhando o peito que continuava apertado e empinado, controlado pela mão esquerda de Cons. Sue deixava transparecer prazer que se transmitia para Sarah. Cons estava entregue ao momento e, não largando os peitos com as suas mãos, elevou-se um pouco e beijou o lado direito do pescoço de Sue, deixando escapar murmúrios ao seu ouvido. O perfume agradável que começava a emanar, como que vapor, intensificava o desejo.

 Cons, não parando de beijar Sue, iniciou uma descida pelo seu tronco, passando pelo meio dos frutos já húmidos, indo descendo até ao umbigo, onde fez uma paragem para a língua voltar a intervir. Sue, numa respiração já meio acelerada, deixou de se conter, gemendo de leve. Era música para os ouvidos de Cons e de Sarah. Cons deixou o umbigo a desejar mais e continuou a descer largando os peitos para que Sue se pudesse deixar cair para trás, ficando completamente deitada e à mercê de Cons. Chegando à restante parte da lingerie que faltava retirar, num gesto mais rápido do que os anteriores mas sempre carinhoso, puxou aquele fio dental rendado com cuidado, enquanto se desprendia, tendo Sue levantado ligeiramente as ancas e nádegas para ajudar no deslizar, e foi num ápice que passou pelas pernas sendo jogado para trás de Cons, indo parar à berma da grande cama sobre a qual estavam. E, feito esse movimento, começou por beijar os joelhos de Sue, alternando entre uma perna e outra. E foi subindo devagar, passando para o interior das coxas onde encostava os seus lábios, ora com beijos, ora com pequenas lambidelas, após as quais fazia sair uma brisa por entre os lábios que faziam ainda mais arrepios a Sue. Aquela investida vagarosa, alternada, molhada, que ia subindo pelas coxas, fazia Sue desejar ter algo diferente a que se agarrar que não fossem os lençóis.

 Quando Cons se aproximou, finalmente, do tesouro que mais chamava por ele, ficou a encantar-se com aquela paisagem magnífica, onde já se sentia a humidade típica que, a escorrer, fazia lembrar a magia natural da cascata Alfred Creek, tais semelhanças eram visíveis naquele funil por entre as coxas. E, lançando um último olhar a Sarah, que continuava atenta, ardente de desejo, vislumbrando tal acto de prazer, ficou aguardando que Sarah deixasse de se controlar. Sarah, perante aquele olhar controlador, desabotuou as calças, deixando espaço suficiente para a sua mão passar para dentro da sua lingerie, e assim o fez, ao mesmo tempo que Cons voltava a concentrar-se em Sue e, afastando um pouco mais as coxas que já tão bem conhecia, iniciou uma massagem entre-lábios, onde a sua língua despontava como arma secreta.

 Com o início desse acto mais secreto, mais escondido de quem presenciava por fora, Sarah imaginou estar no lugar de Sue e deixou-se levar pela imaginação, onde os quatro dedos da sua mão direita massajavam os seus lábios inferiores, percorrendo ao mesmo tempo outros segredos íntimos no seu sexo. Assim foi fazendo, passando a introduzir os dedos médio e anelar, começando a sentir uma vontade quase incontrolável de se deitar para trás, cuja cadeira impedia tal vontade. À sua frente, Sue parecia perdida em sensações, agarrada aos lençóis, ao lado da sua anca. A sua vontade era ter uma cabeceira de cama em ferros, onde se agarrar com mais força, mas assim foi-se aguentando, enquanto Cons continuava mergulhado no mesmo sítio, aquecendo Sue como se estivesse a rodar lentamente para a direita, o botão do bico de um fogão, aumentando a chama. Cons tinha aberto lateralmente os lábios daquela cascata e mergulhava a sua língua no espaço que tinha posto a descoberto.

 Subitamente, Cons fez surgir um pequeno cubo de gelo na sua mão esquerda, enquanto continuava com a sua cara mergulhada, e levou o pedaço de glaciar ao topo da cascata, onde se encontrava o umbigo de Sue e, como um barco que vai sendo engolido aos poucos por um remoinho no Oceano, Cons fez girar o cubo, aproximando-o aos poucos do umbigo em cada volta que dava em seu redor. Sarah continuava espectadora atenta daquele espectáculo gratuito que quase pegava fogo à plateia. Sue sentia o cubo a chegar cada vez mais perto do seu umbigo e o seu corpo era atacado por vibrações que a faziam perder-se em loucura, largando a mão esquerda do lençol e agarrando os cabelos de Cons, que continuou sem parar. Cons fez chegar o cubo de gelo, cujo tamanho foi diminuindo até dois terços do que era, ao destino, encaixando um dos seus vértices no pequeno vulcão de sensações que fez Sue estremecer desde o centro até cada extremidade. Foi então que puxou o cabelo de Cons para cima, dando-lhe a perceber que era altura dos seus corpos se fundirem num só.

 Cons retirou os boxers, fazendo erguer um mastro que estava pronto para entrar em cena. Sarah pôde, finalmente, apreciar o sexo de Cons, que se erguia potente e com a cabeça a apontar a direcção a navegar. Cons rebaixou-se de forma a poder fazer aproximar o seu mastro do destino final, como que um barco a penetrar pela cascata adentro, à descoberta de mais maravilhas, sentindo toda a envolvência da água, ao passar pela entrada. E, foi então que fez encostar o seu sexo, duro e já húmido na ponta, aos lábios vaginais de Sue, fazendo primeiro uma carícia nos mesmos de alto a baixo, fazendo finalmente, no movimento final de deslize, entrar, como que a devastar tudo o que o impedisse. Após essa entrada triunfante, que fez perfurar até onde era possível, fez encostar os fiéis companheiros arredondados aos lábios carnudos e fez-se sentir um choque de emoções, cuja electricidade atingia os olhos e mente de Sarah. Voltou, então, a sair num movimento lento de prazer e voltou a entrar, repetindo esses movimentos enquanto Sue correspondia ao chamamento do clítoris, brincando com o mesmo de forma selvagem. Cons inclinou-se sobre o corpo de Sue, não deixando de fazer o mesmo movimento, e apalpava o seio direito de Sue, enquanto a sua mão direita fazia equilibrar-se, pousando a sua boca no seio esquerdo dela, voltando a acariciar ambos de várias formas. Sarah continuava a deleitar-se.

 Cons parou o movimento e fez erguer o corpo de Sarah puxando-o para a borda da cama, encostando-se por fora a esta com as pernas um pouco agaxadas, e os seus corpos encaixaram-se em deleite, iniciando novamente o acto sexual, mas desta vez com Cons a agarrar ambas as nádegas de Sue, colocando as suas mãos como suporte acima dos lencóis. Não querendo que as mãos ficassem dormentes, podendo deixar de sentir com elas o corpo que acariciava e apalpava, retirou-as dessa posição e com a esquerda foi massajando as raízes do cabelo de sue, enquanto a direita se agarrava à lateral acima da anca esquerda dela. As costas de Cons eram cravadas pelas unhas de Sue. Num impulso cheio de vontade, Cons agarrou novamente nas nádegas de Sue e, esticando as pernas, erguendo o corpo dela com o seu, foi encostá-la à parede da pequena habitação, que sendo redonda, mais encaixava as costas de Sue. E, aí, de pé frente a Sue, cujas pernas entrelaçavam-se abaixo das nádegas de Cons, fez investidas vigorosas.

 Sarah sentiu uma vontade de se entregar àquele par, aproveitando aquela situação e apoderar-se da cama para quando estes regressassem à mesma. Mas o seu coração balançava. Apesar de se encontrar numa situação totalmente irreal, não se esquecia do seu namorado. Mas, enquanto Cons continuava naqueles movimentos cheios de energia e Sue se encostava sobre a parede disperçando as suas vibraçoes na mesma, fazendo-as percorrer toda a casa, Sarah não resistiu e deitou-se de lado na cama, virada para ambos.

 Quando Cons parou, deixou Sue pousar os pés no chão, pegou na mão dela e encaminhou-se para a cadeira deixada vaga por Sarah. Sarah rodou sobre si mesma, ficando virada para a cadeira, deitada como estava, lateralmente. Cons sentou-se na cadeira e puxou Sue para si, fazendo-a virar-se de costas e sentar sobre si, o seu rabo tão bem feito, impinadinho, com uns contornos de preencher os olhos. E deixou que Sue agarrasse o seu mastro e colocasse, novamente, por entre os seus lábios vaginais. E foi então a vez de Sue controlar a intensidade dos movimentos. Subindo e agaixando-se, em repetições lentas que se iam tornando mais rápidas. E, durante essas repetições, Cons agarrou-se a ambos os peitos que apontavam para Sarah, alternando entre carícias e apertos, enquanto sentia as nádegas de Sue roçando os seus abdominais num sobe e desce constante.

 Sarah continuava como mera espectadora. Por um lado, estava desiludida por continuar a não fazer parte daquele contacto corporal, por outro, estava aliviada por não sentir que traía o namorado, apesar do seu prazer visual não ser consentido. E Sue parou. Levantou-se e virou-se de frente para Cons, ficando de costas para Sarah, encaixou-se novamente, deixando ser Cons, dessa vez, a agarrar no mastro, deixando-o devidamente colocado para a investida inicial. Sue entregou-se novamente ao objecto de prazer e começou a cavalgar de forma magistral, fazendo as suas nádegas baterem e se espalmarem nas suas pernas enquanto que os peitos balançavam para prazer visual de Cons. Essa posição permitiu a Cons passear com as mãos nas nádegas de Sarah, como quem faz festas de incentivo, continuando Sue a pular sensualmente. Após as carícias pelas nádegas, agarrou-as, envolvendo as suas mãos em ambas, passando a intervir no movimento de elevador. Sarah conseguia ver os dedos de Cons a surgirem por baixo de Sue, mergulhados nas nádegas, deixando as palmas suportar o peso, quase como sentindo o toque que existia entre ambas as partes. E Sue chegou-se à frente, espetando ambos os peitos na cara de Cons, esfregando-os carinhosamente com o seu movimento sobe e desce. Cons deixava-se estar entre ambos, ou ia-se deliciando à vez, tornando as sensações de Sue, imprevisíveis. E Sarah voltou a masturbar-se, desta vez numa posição mais cómoda, de forma a se poder deixar levar pelas ondas de prazer que lhe percorriam o corpo. Sarah estava a atingir o auge, ouvindo cada vez mais alto os gemidos de ambos. Sarah nem estava envergonhada. No passado, jamais entraria numa situação daquelas. Ali, tudo corria de forma tão simples, mas ao mesmo tempo, de forma mágica, e tinha sido Sarah a criar aquele envolvimento fogoso entre os dois. Era diferente. E, enquanto Sue continuava a cavalgar, com o seu rabo envolvido pelas mãos de Cons, colocando uma mão no ombro direito à sua frente e a outra agarrando o cabelo dele, passando de vez em quando a mão na própria testa, ora desviando os cabelos que baloiçavam à frente dos seus olhos, ora pra limpar uma ou outra gota que surgia nascidas daquele acto sexual, Sarah preparava-se para atingir o orgasmo, continuando a sua auto-massagem. A sua mão esquerda ocupava-se da mama do mesmo lado de forma pouco consistente, andava por lá a massajar, perdida, abandonada pelo seu cérebro que se focalizava na zona vaginal, através da mão direita, onde de forma vigorosa fazia entrar e sair os dedos anelar e maior, deixando o clítoris à mercê do polegar quando conseguia coordenar os movimentos. Quando deixou de conseguir coordená-los, a mão direita concentrou-se no entra e sai, enquanto que a esquerda desceu até ao clítoris, massajando-o com movimentos laterais rápidos. O seu corpo já não se aguentava todo deitado. Os arrepios que ia sentindo, que percorriam o corpo, faziam-na ondular sobre a cama, não conseguindo manter as mãos num ritmo constante. Enquanto isso, lançava olhares para Sue e Cons, que continuavam na mesma posição. Foi então que Cons se levantou de repente, como quem procura um grande final, fez Sue deitar-se no chão de costas, mas erguendo-a de forma a esta fazer a ponte, e deixando-a com as mãos no chão, desfez a ponte levantando-lhe os pés, ao pegar nas pernas, como que a agarrar num carrinho-de-mão, foi percorrendo, pelo meio, as pernas de Sue, dobrando-as à medida que avançava e, estando tão excitado e hirto, nem precisou de largar uma das mãos que seguravam as pernas de Sue no ar, aproximou-se o suficiente e, num único movimento, fez entrar, sem ajuda, o mastro novamente naquele aconchego já tão bem conhecido como se já não se pudessem separar. E investiu forte, para trás e para a frente, enquanto Sue continuava na posição que Cons a deixou, mas encostando os ombros e a cabeça ao chão para aguentar tais investidas, deixando o resto do tronco estremecer no ar enquanto era penetrada com força. Sarah continuava com o seu objectivo, num acumular de sensações diferentes daquelas que outrora tinha sentido. Na cama, lado a lado com o par que se encaixava sucessivamente, com os peitos de Sue descontrolados e Cons a erguer a cabeça como quem espera o momento final, Sarah sente os impulsos extremos a aproximarem-se. E, continuando com as mãos nos mesmos movimentos, finalmente, acompanhado pelos gritos de Sue, gemidos de Cons e os seus próprios delírios vocais, eis que chega o orgasmo, como que um choque a percorrer o corpo com alta intensidade, fazendo-o vibrar por segundos, numa sensação maravilhosa.

 E Sarah deixou-se relaxar, enquanto apreciava os últimos momentos do orgasmo, olhando para Sue e Cons que partilhavam líquidos entre si, através de uma penetração mais lenta, mas não menos intensa, que abrandava ao ritmo da redução sonora dos três. Cons deixou o corpo de Sue descair, de forma suave, totalmente sobre o chão e deitou-se sobre ela beijando-a. Sarah ficou a olhar enquanto as suas pálpebras se fechavam lentamente, tal e qual cortinas que se baixam perante a plateia no final de um espectáculo. E o cérebro de Sarah não deixava de bater palmas. Até que se cansou e relaxou completamente.

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terça-feira, fevereiro 28, 2012 - 02:03

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Jude J Fox Maddison

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