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L' Auberge des Enfants e o Testamento de Jesus
Desde que Eva foi levada a roer a maça, as Serpentes do Paraíso exercem a seu belo prazer o gládio da sua marca divina.
Ficado em todos nós o pecado original, fomos como instados a esquecer os mandamentos da Lei do Criador.
A par do pó e suor que nos infecta, a História é a imagem viva desse facto. Os grandes feitos tiveram sempre por detrás um conto de alcofa, de serpente, esculpindo-se o barro da Criação, levantando monstros, se bem que iluminados pela luz do Amor, envolvendo-nos na torrente de fel que arrasta tantos justos.
Todos temos um pouco de David, o generoso rei que derrotou Golias mas sucumbiu aos amores de Betsabé, uma divindade terrena, bonita como poucas, mas esposa de outrem atirado por si para a morte.
A história do mundo sempre foi assim, e continuara a sê-lo.
Mas existem contos não conhecidos pela História, fraquezas não contadas, forças que se escondem nos regaços das virtudes, gentes pródigas em grandes feitos. Algo que, depois de narrado, ajuda a perceber como a culpa do Rei David foi reconvertida com o nascimento de seu filho Salomão que levou o seu reino à glória.
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