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as natalícias [ensaio de teatro]

as natalícias


não-dramatis ex-personae: biarca das florestas de lâminas vermelhas; botânico sem botas; dom satanás de juba rota; mosto do tempo; corral das freiras em lingerie; frei habemos de sousa; os pendurados em elásticos excolares; lua azul; máquina de defecar prendas; transeunte, o primeiro; transeunte, o segundo; transeunte, o terceiro; transeunte, o quarto; transeunte, o quinto; transeunte, o sexto

(Levantamento de panos.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Tens de partir!

botânico sem botas: Ainda agora cheguei.

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Por isso mesmo.

(Caimento de cortinas de ferro de esferovite.)

botânico sem botas: Novamente presidiário nos ferros! (Suspira.) A recorrência é uma insuportabilidade apinhada de arestas e fendas que me esventram a tripa. Encontrar os verdes! Encontrar os verdes! Deixem-me encontrar os verdes! (Gesticula freneticamente.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Não desesperes. A recorrência é recorrente. Resumo-te. (Sons de serralharia. Pega num martelo.) Outrora rebentava a guerra nas chamuscas de uma outra. (Martelada e faíscas.) Germinada às faúlhas de uma outra. (Martelada e faíscas.) Acesa às cinzas de uma outra. (Martelada e faíscas.) Iniciada por punhados de pequenos esguichos de sangues coagulados. (Silêncio.)

botânico sem botas: Dos míticos cus degolados? (Senta-se serenamente.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Pois com certeza. Escolher entre uma guerra e uma outra. É tudo.

botânico sem botas: De um outra de uma outra. Soube-o ao centésimo aprisionamento. (Olha em volta.) E o monarca daqui?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Matei-o. Obviamente. (Levanta o martelo.)

botânico sem botas: E o triarca?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Virá depois de mim. Após me assassinar. Obviamente. (Pousa o martelo.)

botânico sem botas: E tu?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Estou entre o caldo e o rescaldo. (Afia uma lâmina vermelha.)

botânico sem botas: E eu?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Estás aqui para presenciar a minha libertação antes da morte. Fartei-me de estar farto de ser saudoso dos tempos amenos de dóceis temperamentos quando as máquinas de descerebrizar ainda eram recém-nascidas. Esse era um natal minimamente suportável.

botânico sem botas: Mas ainda te lembras dos tempos em que se dizia água?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Daquela transparente?

botânico sem botas: Infinitamente! (Suspira.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Não.

botânico sem botas: E dos tempos em que se lembrava?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Daquelas magias esotéricas?

botânico sem botas: Infinitamente! (Suspira.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Não. Apenas me lembro de uma panela de pressão que apareceu no hospital com uma entorse na asa. E isso não conta.

botânico sem botas: Definitivamente não. (Silêncio.) Como te libertarás?

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Eu tenho andado parado no tapete centrifugaz da natalidade. É quando o resto não se nasce. Ora como também ainda não se morre ato-me a isso. Sou um átomo embriagado que assim sobrevive à passagem de inúmeras molduras de decalques pincelados à coprofagia diante das minhas retinas tesas ao palito entre pálpebras. Cortar os olhos. É a fuga centrifugaz. Pela tangente. (Corta os olhos com a lâmina vermelha.)

(Levantamento de cortinas de ferro de esferovite.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Livre! Nasci novamente! Natal! (Salta em alegria.)

botânico sem botas: Livre! Nasci novamente! Natal! (Salta em alegria.)

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Presenteaste?

botânico sem botas: Sim.

biarca das florestas de lâminas vermelhas: Relembra-te. Desta nova visão. (Parte para rumos desconhecidos.)

botânico sem botas: Infinitamente belo. (Silêncio.)

(Caimento de labaredas apagadas.)

botânico sem botas: Novamente presidiário nas labaredas! (Suspira.) A recorrência é uma insuportabilidade apinhada de arestas e fendas que me esventram a tripa. Encontrar os verdes! Encontrar os verdes! Deixem-me encontrar os verdes! (Gesticula freneticamente.)

dom satanás de juba rota: Não desesperes. Porque pior. A natalidade relembra-se quando falecidas falocídas memoratinas diagnosticam a extinção de linces ibéricos.

botânico sem botas: Por não terem cartão de crédito? (Senta-se sereno.)

dom satanás de juba rota: Nem intensão de o terem. Sem banco não se acentuam no presépio. Nem se assentam no preservativo pio. Ou meia de lã sem cão.

botânico sem botas: São penduramentos maduros. Os primeiros ministérios.

mosto do tempo: São segundos. Tic tac. Tic tac. Tic tac. (Silêncio.)

dom satanás de juba rota: E são os sinistros com quistos vermelhos e verdes contornados à bolinha castelar amarela que vociferam. Exigem a cidadania da genitália completa. E amarram-se ao engravatamento palramentar. Com genes provenientes de itália. Dos que marcham a bater com o cano. Bate e cano.

botânico sem botas: Pinheiros por lá só escondidos no recto.

dom satanás de juba rota: Passa-se aos terceiros.

mosto do tempo: São minutos. Tic tac. Tic tac. Tic tac. (Silêncio.)

dom satanás de juba rota: Esses possuem remelas nos timpanários. Ora se jura e se junta as personalidades na mascarilha da personalidade jurídica.

botânico sem botas: O xamanismo da burrocracia. Nem as folhas de couve se escapam. Nem se recordam os gloriosos feitos da batalha de alface e kiwi.

corral das freiras em lingerie: (Marcham.) Dizemos que sim por decreto. (Gemem.) Dizemos que não por decreto. (Gemem.) Dizemos que talvez por decreto. (Gemem.) Dizemos que silenciamos por decreto. (Gemem.) Decretamos o secreto. (Gemem.) Entre rendas de seda. (Gemem.) Um formulário precisa de sémen. (Gemem.) Quem nos escreve inscreve-se. (Gemem.) A humidade é preservada. (Gemem.) A humidade é precipitada. (Gemem.) Decretamos a humidade. (Gemem.) Decretamos a humidade. (Gemem.) Decretamos a humidade. (Gemem.) Decretamos a humidade.(Gemem.) Decretamos a humidade. (Gemem.)

frei habemos de sousa: Habemus orgasmus. (Festeja sozinho.)

dom satanás de juba rota: Essa é uma organização de fins hiperactivos sobre mugidos de vacas.

botânico sem botas: A desorganização está na língua. Recolhida.

dom satanás de juba rota: Mas na ponta das unhas que se afiam até ao pulso está a justificação da justiça. As quatro toalhas de mesa recortadas à rodela e umas dúzias de bandeiras nacionalizantes com nova tiragem de milhares de tirinhas confirmam o milagre da nascença renascida.

frei habemos de sousa: Habemos gatafunharium. (Festeja sozinho.)

dom satanás de juba rota: É uma pinha felina que funga.

mosto do tempo: São horas. Tic tac. Tic tac. Tic tac. (Silêncio.)

dom satanás de juba rota: E entende-se então na finalidade o tumulto tumular. Eis que existe. Embora escoliásticos mascadarores de resina presos por elásticos em excolas afirmem o contrário.

(Caimento de elásticos.)

os pendurados em elásticos excolares: A gravidade não gravita na agudeza exasperada dos pêlos das orelhas.

(Levantamento de elásticos.)

dom satanás de juba rota: Assim sendo apreendem-se tais volúpias por prendas em maquinaria de arrancamentos públicos de pilosidades adversas à tosquia. E gorgomilos para enfeitar vasos castrados.

botânico sem botas: Apontar ao cosmos desaponta ao terrortório mundano do hominídeo.

dom satanás de juba rota: Gira pelo estatificado permanecendo no sítio. E o tempo que não passa. Não se passa. É repuxado por patriotários leprosos solidificados por cimentos da industrialidade. Escarra-se o caduco. Para cima. Aterra-nos.

corral das freiras em lingerie: (Marcham.) Aterrar na falocidade. (Gemem.) Saborear a ferocidade. (Gemem.) Saltar pelos jardins de delícias. (Gemem.) Saltar sobre nós. (Gemem.) Cavalgar entre rendas de seda. (Gemem.) Ser cavalgadas entre rendas de seda. (Gemem.) Arfar até ao horizonte.(Gemem.) Arfar até ao horizonte. (Gemem.) Arfar até ao horizonte. (Gemem.) Arfar até ao horizonte. (Gemem.) Arfar até ao horizonte. (Gemem.)

frei habemos de sousa: Habemus orgasmus. (Festeja sozinho.)

dom satanás de juba rota: A exaustão jazente sobre as palhas do cretinismo enxuga-se por chaminés alugadas a jusante. E enquanto não se penhoram os apetrechos purificadores vão saindo homens grávidos vestidos ao encarnado. Vomitados de renas. Encarnam o escarro que não caiu. São ejaculadores de cristos em forma de rabanadas. Pelo gorduroso ventre. (Lava as patas.)

frei habemos de sousa: Habemos natal. (Festeja sozinho.)

corral das freiras em lingerie: (Marcham.) Nós somos as natalícias. (Gemem.) Excorrentes em natas. (Gemem.) Nascemos para as delícias. (Gemem.) Nós somos as natalícias. (Gemem.) Excorrentes em natas (Gemem.) Nascemos para as delícias. (Gemem.) Nós somos as natalícias. (Gemem.) Lambonas do escorrido. (Gemem.) Sedentas do tumefacto. (Gemem.) Nós somos as natalícias. (Gemem.)

frei habemos de sousa: Habemus novus orgasmus. (Festeja sozinho.)

dom satanás de juba rota: Estes cristos alçam a perna onde um pórtico se desvia estreito ao antro onde morre a luz. Tenta-se alargar. Mas alaga-se mais. Alargamento com cinzel e trincha. Espalha-se explosiva gosma pelos apeadeiros onde não morre a luz.

botânico sem botas: Ingere-se comprimidos de receita desconhecida e ousa-se não se ousar. Não correr o perigo quando ele não se escorre.

(Caimento de noites.)

lua azul: Já a versatilidade da inoperância ronrona espirros à lareira. Outras luas entre espíritos. Maiores as noites. Solstício de inverno memorável. A amável memória. (Escorre até se eclipsar.)

(Levantamento de noites.)

dom satanás de juba rota: E enquanto as labaredas lambem as ronronações assistem-se aos ofícios da santidade. Santifícios rumam aos céus com foguetes enfiados nas análises. Ouvindo as sombras das margens do mundo a cantarolar a bacanalidade. Treze badaladas registam a fenomenologia. Pela lógica do feno a menos.

frei habemos de sousa: Habemos anus alargadus. (Festeja sozinho.)

dom satanás de juba rota: E o sopro entre inúmeras orelhas faz passar frequências pelas massificações cinzentas sem se vibrar. Viboram. São projectídeos plebísticos que vagabundeiam na doce vida onde o real se vilaniza. Dizem-se de coprofagias secas misturadas aos suores das injecções capitais.

botânico sem botas: Não camuflam o todo.

dom satanás de juba rota: A camuflagem é uma mera insuflagem da cama. E é vermelha com barbas brancas.

botânico sem botas: Os ruídos díspares inferem o ímpar disparo do riso satânico enquanto os vultos se avultam. Entre os fenos. Comem-no cru. Ao menino. Mas a língua da vaca prefere os plásticos. Profere uma menor artificialidade.

mosto do tempo: É dia. Tic tac. Tic tac. Tic tac. (Silêncio.)

(Sons de máquinas de descerebrizar em marcha.)

dom satanás de juba rota: O tempo da escatologia das sacochas chegou! (Venda os olhos.) Já não me revejo. (Encolhe-se.)

botânico sem botas: O tempo da escatologia das sacochas chegou! (Venda os olhos.) Elas estão adultas! Já não me revejo. (Encolhe-se.)

(Ouvem-se histerias e máquinas registadoras.)

máquina de defecar prendas: Quem quer uma prenda?

transeunte, o primeiro: Eu! Eu! Eu! Eu!

máquina de defecar prendas: Falacia-me a manete e sairá prenda por trás!

transeunte, o primeiro: Sim! Sim! Sim! Sim! (Falacia a manete.)

máquina de defecar prendas: E sai um suporte para cotonetes!

transeunte, o primeiro: Fantástico! Mesmo o que eu queria! Viva a máquina de defecar prendas! (Agarra no suporte para cotonetes e dança até ao infinito.)

máquina de defecar prendas: Mais alguém quer uma prenda?

transeunte, o segundo: Eu! Eu! Eu! Eu!

máquina de defecar prendas: Falacia-me a manete e sairá prenda por trás!

transeunte, o segundo: Sim! Sim! Sim! Sim! (Falacia a manete.)

máquina de defecar prendas: E sai um triturador de testículos esquerdos!

transeunte, o segundo: Fantástico! Mesmo o que eu queria! Viva a máquina de defecar prendas! (Agarra no triturador de testículos esquerdos e dança até ao infinito.)

máquina de defecar prendas: Mais alguém quer uma prenda?

transeunte, o terceiro: Eu! Eu! Eu! Eu!

máquina de defecar prendas: Falacia-me a manete e sairá prenda por trás!

transeunte, o terceiro: Sim! Sim! Sim! Sim! (Falacia a manete.)

máquina de defecar prendas: E sai uma máquina de descascar unhas pelo cotovelo!

transeunte, o terceiro: Fantástico! Mesmo o que eu queria! Viva a máquina de defecar prendas! (Agarra na máquina de descascar unhas pelo cotovelo e dança até ao infinito.)

máquina de defecar prendas: Mais alguém quer uma prenda?

transeunte, o quarto: Eu! Eu! Eu! Eu!

máquina de defecar prendas: Falacia-me a manete e sairá prenda por trás!

transeunte, o quarto: Sim! Sim! Sim! Sim! (Falacia a manete.)

máquina de defecar prendas: E sai uma máquina de depilar com um maçarico!

transeunte, o quarto: Fantástico! Mesmo o que eu queria! Viva a máquina de defecar prendas! (Agarra na máquina de depilar com um maçarico e dança até ao infinito.)

máquina de defecar prendas: Mais alguém quer uma prenda?

transeunte, o quinto: Eu! Eu! Eu! Eu!

máquina de defecar prendas: Falacia-me a manete e sairá prenda por trás!

transeunte, o quinto: Sim! Sim! Sim! Sim! (Falacia a manete.)

máquina de defecar prendas: E sai uma máquina de coçar o estômago pelo cu com um piaçaba!

transeunte, o quinto: Fantástico! Mesmo o que eu queria! Viva a máquina de defecar prendas! (Agarra na máquina de coçar o estômago pelo cu com um piaçaba e dança até ao infinito.)

máquina de defecar prendas: Mais alguém quer uma prenda?

transeunte, o sexto: Eu! Eu! Eu! Eu!

máquina de defecar prendas: Falacia-me a manete e sairá prenda por trás!

transeunte, o sexto: Sim! Sim! Sim! Sim! (Falacia a manete.)

máquina de defecar prendas: E sai um conjunto de tubos de mijar por torneiras!

transeunte, o sexto: Fantástico! Mesmo o que eu queria! Viva a máquina de defecar prendas! (Agarra no conjunto de tubos de mijar por torneiras e dança até ao infinito.)

(O corral das freiras em lingerie suplica água. Ouve-se trovões. Começa a chover. Apocalipse.)

máquina de defecar prendas: Mais alguém quer uma prenda? Uma prenda? Uma prenda? Uma? (Entra em circuito curto e após muitas faíscas tomba morta.)

dom satanás de juba rota: Como a chuva é bela. (Maravilha-se.)

botânico sem botas: Como dizer água é sublime. (Maravilha-se.)

(Levantamento de labaredas apagadas.)

(Dançam em volta da máquina de defecar prendas estragada.)

dom satanás de juba rota: (Espantado.) Que ouço para além da água?

botânico sem botas: (Espantado.) Que vejo para além da água?

(Ouvem-se sons felinos.)

dom satanás de juba rota: Um lince ibérico lá ao fundo! Escatologia purificadora! (Corre.)

botânico sem botas: É mesmo um lince ibérico lá ao fundo! Traz verdes naturezas! (Corre.)

(Caimento de panos.)

corral das freiras em lingerie: (Marcham.) Somos linces. (Gemem.) Somos serpentes. (Gemem.) Somos coelhinhas. (Gemem.) Somos ratinhas. (Gemem.) Excorrentes em natas. (Gemem.) Nascemos para as delícias. (Gemem.) Nós somos as natalícias. (Gemem.) Linchamos as bestas.(Gemem.) Comemos a cru. (Gemem.) Bradamos a pinha. (Gemem.) Lambemo-nos de vinho. (Gemem.) Excorrentes em natas. (Gemem.) Nascemos para as delícias. (Gemem.) Nós somos as natalícias. (Gemem.) De solstícios que purgam. (Gemem.) De luas que escorrem. (Gemem.) Dançamos nos verdes. (Gemem.) Pois somos a cura. (Gemem.) A solene insolência. (Gemem.)

frei habemos de sousa: Habemos.

mosto do tempo: É tempo.

 

por bruno miguel resende

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terça-feira, dezembro 28, 2010 - 15:23

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