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Nunca dita forma de soltar inseguranças
são dores as desta madrugada que com o peso dos dias, me fazem soçobrar perante o peso dos responsáveis pela morte dos projectos indefinidos, os que no fundo me levaram a desejar assoberbamentos indiscriminados de ideias para borrar este papel.
foi a ser perseguido que me fiz debitador de ideias gastas, e é com recônditas formas de inovação que me afirmo como gastador de expressões inócuas, maltrapilhas.
desejos inconsequentes de fazer das coisas, as partes próximas do ser que nunca encontrei, e das sombras que essas coisas deixam, pequenas fábulas em que me possa refugiar quando lá fora o mundo começar a desabar devagarinho.
odeio inseguranças.
peço-lhes tréguas, por ter ideias erradas do que conseguirei fazer quando elas chegarem, explicando que nem tudo o que as pessoas desejam, conseguem vir a alcançar num futuro idealizado em cima das esperanças falhadas.
faço por ter o meu pequeno canto, onde este tipo de coisas possam ser borradas, e depois debitadas sem motivo nenhum que não seja o de me apetecer partir pedra nas detestáveis escadas de granito do não ter nada para dizer.
faço-me de mil formas possíveis um sucesso de vários capítulos, dos tais que interessa seguir para não deixar escapar entre os dedos de mil mãos de desatentos.
quero perceber o que ando aqui a fazer, e para que sirvo afinal quando a noite me fizer companhia quando adormeço sobre si mesmo.
acompanham-me os erros feitos,
desdizem-me possíveis choros que eles possam provocar,
e só faço paz com as pontas soltas da forma como me faço entender....
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