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O delirio de Raind - Parte II
No terceiro sol de Alvôr, lá na quietude dos montes sopranos, onde o vento fustiga a paisagem, sem dó nem clemência, o cavaleiro extenuado, por longa e penosa caminhada, avista a terceira torre do desejado Castelo.
Por três dias, vagueou. penou, resistiu á sede e fome. Tinha de completar a missão e no seu intimo sabia que tal tinha de ser feito.
O cavalo, tão extenuado como o seu passageiro, tombou a poucos metros dali.
Raind perdera toda a sua legião, todo o seu brio, toda a sua honra.
Enfrentara o tirano de Nerglund e mais uma vez havia perdido.
-"Não devia ter permanecido vivo. Mas alguem tinha de dar conta ao rei, de tão humilhante derrota.Pois que o destino me escolheu para esse fim"
Sem cerimónia alcançado o castelo, cambaleou sem ritmo, até aos pés do sobrenao e sem articular qualquer palavra, soltou o embrulho que trazia, o seu trofeu de derrota.Sem contudo o revelar. Vendo o ar de furia do Rei, proferiu demente:
-Magestade, fui derrotado e meus homens aniquilados. Era por demais evidedente que jamais seria vitorioso.
-Eu bem o senti nobre Raind. Contudo vejo que me trazes algo?
-Verdade, meu sobreno. Trago-vos o conforto. O mais belo tesouro de tal reino.
Descobrindo o embrulho a cabeça de Turr, filho do tirano Nerglund foi revelada e rebolando até aos pés do soberano, foi olhada.
-SE morre a princesa, que lhe morra o filho varão!
E num ultimo suspiro ele tombou, abandonando o mundo dos vivos
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