CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A crença
Ponto de partida na contrapartida da veraz mão que nos toca
A existência da vida de cotovelos e braços de força.
Somos o que não somos, por isso queremos o que pensamos
Que não podemos e conseguimos o que não alcançamos.
Crer é ver sem ver, ouvir sem ouvir, acreditar com total crença,
Por isso nossa cama de deleite é a existência divina.
Se algo pode tirar dor e conduzir-nos por desconhecidos penhascos de vidas,
O antidivino arranha no peito da alegria até abrir gangrenas de tristezas
Edificadas no alicerce da temida demonologia.
Dicotômica crença enraizada na terra fértil de nossas mentes.
Quais livros ou manuscritos enfrentaram riachos de anos?
Em quais águas estão as coragens de quem quer libertar-se?
Por que acreditar e por que não acreditar?
Soltem as amarras ou se não arrebentarei com tudo
Para golpear o domínio invisível de fantasmas praxes.
“Saber” é crer, crer é saber o que é mais fácil “sentir”
No exânime andar de causas livres concedidas pelo mérito de quem vive.
Duvido de mim e de todos
Porque sei e todos sabem...
Mas realmente sabemos o que todos sabem?
Sabemos, logo vivemos?
Então não estamos vivos, estamos atordoados pela embriaguez impura desta sabedoria
Que diz-se relacionar-se com a existência da humanidade
Que mais do que nunca ainda não existe e nunca existiu.
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 738 leituras
other contents of FranciscoEspurio
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | O estocástico | 5 | 414 | 12/08/2009 - 15:36 | Português | |
Poesia/Geral | Loucura | 5 | 396 | 12/07/2009 - 02:24 | Português | |
Poesia/Intervenção | A crença | 5 | 580 | 12/13/2009 - 01:56 | Português | |
Poesia/Geral | Coração de pedra | 5 | 397 | 02/24/2010 - 20:26 | Português | |
Poesia/Desilusão | Liberte-se | 4 | 354 | 11/11/2009 - 00:20 | Português | |
Poesia/Intervenção | Volátil | 4 | 335 | 11/17/2009 - 20:23 | Português | |
Poesia/Geral | Vertedouro de versos | 4 | 331 | 11/20/2009 - 23:16 | Português | |
Poesia/Intervenção | Santrutivo | 4 | 447 | 11/25/2009 - 20:28 | Português | |
Poesia/Intervenção | O guardião | 3 | 485 | 11/09/2009 - 04:36 | Português | |
Poesia/Intervenção | Pentáculo | 3 | 674 | 11/23/2009 - 18:19 | Português | |
Poesia/Desilusão | Porfiada fugitiva | 3 | 603 | 12/08/2009 - 03:48 | Português | |
Poesia/Geral | Privilégio | 3 | 538 | 12/09/2009 - 03:00 | Português | |
Poesia/Geral | A Nova Arte | 3 | 415 | 12/16/2009 - 22:27 | Português | |
Poesia/Geral | Byronismo | 3 | 613 | 01/30/2010 - 11:03 | Português | |
Poesia/Geral | Cidade Terra | 2 | 513 | 12/16/2009 - 02:35 | Português | |
Poesia/Geral | O lado negro da lua | 2 | 436 | 12/31/2009 - 07:31 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Resposta a uma carta | 2 | 470 | 11/13/2009 - 15:44 | Português | |
Poesia/Geral | Última visão | 1 | 529 | 03/25/2010 - 20:18 | Português | |
Prosas/Teatro | O Devasso | 1 | 585 | 12/19/2009 - 17:16 | Português | |
Prosas/Pensamentos | O consentimento dos vadios | 0 | 565 | 11/18/2010 - 23:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Nós, borboletas | 0 | 547 | 11/19/2010 - 19:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O barqueiro sombrio | 0 | 1.286 | 11/19/2010 - 19:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Candelária | 0 | 595 | 11/19/2010 - 19:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Privilégio | 0 | 546 | 11/19/2010 - 19:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sangue no asfalto | 0 | 512 | 11/19/2010 - 19:09 | Português |
Add comment