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Convidado do mês de Junho de 2011: a. dasilva o.

Convidado do mês de Junho de 2011: a. dasilva o.
a. dasilva o.
- Sexo: Masculino
- Industria: Publicacao
- Local: Gaia : Portugal
 
Acerca de mim
Não nasceu foi inventado. É poeta: entre outros editou na Casa Museu A. Dasilva O.: Eco ou o Gago, 1982, ed. autor; Chocolates Choupe la Peace, 1984, ed. N; X-Acto, 1985, Black Sun ed.; Anti-Cristo, 1993, ed. Mortas; Fuck You, 1995, ed.Mortas; Desobediência Poética, 2002, Black Sun ed. É dramaturgo de O Último Desejo de um Serial Killer, 2000, ed. Mortas; Teatro d’Abjecção, 2005, ed. Mortas. Destaca-se ainda: Correspondência Amorosa Entre Salazar e Marilyn Monroe, 1997, ed. Mortas; Diários Falso de Fernando Pessoa, 1998, ed. Mortas; O Livro Mau, 2003, ed. Mortas. Colaborou em vários revistas e jornais. Criou e editou várias revistas: Arte Neo, a revista Filha da Puta, Papa, Marquesa Negra, Broche Suburbano, Última Geração, Voz de Deus, entre outras. Promoveu e realizou em dose dupla As Conferências do Inferno, Os Encontros com o Maldito em colaboração com o grupo de teatro Contracena. Co-fundou e dirigiu a Rádio Caos onde realizou entre outros programas: A. Dasilva O. Fala ao País, Pã&Pika, Teatro d’Abjecção, Punhetas de Wagner.
 
Edita e coordena a PIOLHO, Revista de Poesia
 
 
Entrevista
 
P: Como tudo começou?
R: Nas cagadeiras do Estado Poético .
 
P: Trinta anos?
R: Entre as balas, sempre a cavar a mesma trincheira, vala comum
denunciando os cadáveres que os Cães – assassinos enterram desde a noite dos tempos
 
P: E …o resto…será Literatura?
R: Será o que Deus não quer
 
P: ?
R: Sorriso
 
P: Então esse Gajo não está morto?
R: E bem morto, como todos os poetas.
Somos a prova da sua Morte.
 
P: Então estou a entrevistar um morto?
R: Enquanto cava a tua sepultura
 
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Comentários

imagem de Henrique

Não nasceu foi inventado.

Gostei da entrevista,

devo começar por dizer que não o conhecia mas acabo por conhecer aqui alguém de pensar que me atrai a atenção.

Alguém que se desenrola tal como eu, é bom saber que não sou o único a sepultar tudo e todos!!!

 

Vou certamente procurar lê-lo...

 

"Quem não se inventa não existe" (Henrique Fernandes)

 

Abraço