Em ti (re)vejo-me…
O corpo que visto em luz despida
Do gene transparece …
A saudade que em mim respira
A ânsia que amanhece…
E sinto cada suplício teu
E vivo por ti o teu “eu”
E sinto o que o corpo sofreu
E vivo o que não (te) aconteceu
Espero existir-te condignamente
Louvar-te a cada instante
E que esta índole de semente
Te regozije eternamente
O corpo que (a)visto é teu
Em toda a sua magia…
O sorriso que (tens) visto é meu
Mas era (sempre) a tua alma quem ria!
Em ti (re)vejo-me…
O corpo que visto em luz despida
Do gene transparece …
A saudade que em mim respira
A ânsia que amanhece…
E sinto cada suplício teu
E vivo por ti o teu “eu”
E sinto o que o corpo sofreu
E vivo o que não (te) aconteceu
Espero existir-te condignamente
Louvar-te a cada instante
E que esta índole de semente
Te regozije eternamente
O corpo que (a)visto é teu
Em toda a sua magia…
O sorriso que (tens) visto é meu
Mas era (sempre) a tua alma quem ria!