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A humanidade Perdida

A humanidade perdida

O vento agressivo em meu rosto
Nesta manhã em que minha alma
Calma sonhadora e suave
Vem transfigurar meu viver

Algo escondido em meu coração
Enche-se de compaixão
Ao ver um sol brilhando
Para uma humanidade perdida

Esta humanidade trabalhadora e esperançosa
Que não desperdiça seu suor salgado
Por não ter chance de viver
E sobreviver passa a ser o importante

Não acho explicação na noite de luar
As estrelas não dizem nada
Mais um gole de cerveja gelada
Talvez gele minhas expectativas

E não precisarei mais pensar
Este labirinto de almas pecadoras
Que não sabem o que é pecar?
Não tem uma porta para abrir

Esta saída de emergência
Talvez seja a solução interna
Pois nossos mundos são vastos
E podemos criar nossa paz ou guerra

O mundo que gostaríamos
Não é possível? Ou é possível?
Mas, tudo esta oculto em nós
Como o amor que um dia vem a florescer

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terça-feira, dezembro 8, 2009 - 21:37

Ministério da Poesia :

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Magalhaes

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