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II

Vulgar mentira e noite
sem brasas percorrendo o caminho
em praias que nunca encherguei.

Nada saboreei daquele sangue azul
em véu, cálice tranbordado
daquela silênciosa falange.

É noite e ainda assim
penso em tão grande pesar
de te ter aqui e ainda assim
deixar-te ao sono entregar.

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terça-feira, dezembro 15, 2009 - 22:15

Ministério da Poesia :

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jandeilson

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