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Matas e devolves-me à vida

Morrer de amor é possível

Tal como de sede

Morrer de tristeza...

pela falta de contacto, de tacto.

Morrer por ti cada dia um pouquinho mais

no sentido mais devastador

que é estar constantemente em mim

insistente, esta sede

de amor.

E cada vez que me sacias, eu renasço

das cinzas, qual Fénix

ganho asas, ganho força,

saltito no teu corpo como no prado

uma corça feliz.

Morrer de amor é aprazível

em cada contacto teu

mas viver depois, é uma sensação

quase inexplicável

porque me exorcizas os medos, me salvas

da perdição.

Matas-me de cada vez,

e eu voluntariamente sigo-te cegamente

sabendo o que me vais fazer.

Amor...contigo, morro e renasço cada dia

numa completa euforia...

em ondas de prazer.

Por Sindarin

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terça-feira, fevereiro 23, 2010 - 23:06

Ministério da Poesia :

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Sindarin

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