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Amor de cuna cruel


Amor de Cuna Cruel

Perdón de rodillas hablará la balanza
Hazañas de ciencias virtuosas
Virtuales nudos de mudos…
¡Graves gestos sin comentarios!.

Perdón derretido hirviendo campanas
Araña de ciertos capullos
¡Vino desnudo de albas!
Gastadas gestas con cementerios…

Perdón de corbatas dentales
¡Alas desiertas lenguas!
Vinagres nadando a disgusto
Grandes gotas entre huecos…

Perdón demente rostro
¡Atrás descalzo altar!
Viendo germinar gusanos…
Golpes gruesos por olores.

¡Perdón, perdón, perdón!

El eco en masa, hila aceite
Palma oculta de yertas cunas
¡De par en par… Anidarán los astros!
Por el tiempo irrevocable descifrado…

Perdón de rodillas el balcón…
Solitario lamento teme
¡La llama curva paralítica!
Maternal espalda penetrada
…¡Vieja pesadilla!…
Del convento… ¡Ancestral!.

Enero 26 2011   
Autor:  Joel Fortunato Reyes Pérez

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domingo, novembro 17, 2019 - 06:36

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