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Olhares
Se me olhasse antes, eu não saberia
Se me olhasse agora, como veria?
Se ao esconder-me nas relvas não consigo escutar,
Como posso querer se nem posso ousar?
Contentar-me-ia com as migalhas.
Oh sim! Míseras e valiosas migalhas
Delas tiraria a minha inspiração
Sem saber que o meu esforço se dissiparia
Por descobrir que a minha vida foi em vão.
Olhares como te quero!
Olhares como te desejo!
Vivo um sonho perdido por olhares
Vivo a solidão de um eterno beijo.
Permaneço calmo perante a gélida brisa
Permaneço calmo perante o que anseio
Imóvel fico perante os olhos da menina
E ainda permaneço.
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Ministério da Poesia :
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