CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Há Pessoas em mim
Sou daquelas almas Que as mulheres dizem que amam, E nunca reconhecem quando Encontram,” Daquelas que, se elas as reconhecessem, Mesmo assim não as reconheceriam. Pra ser franco sinto perto uma linha que me divide Entre o concreto e o metafísico, e uma dor extrema no peito. “Sofro a delicadeza dos meus sentimentos,” De alquimista e maquinista dos invernos “Com uma atenção desdenhosa. Como dos caracóis recolho-me e d’eles “Tenho todas as qualidades, Pelas quais são admirados os poeta românticos, Mesmo aquela falta dessas qualidades, pela Qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances Como protagonista de vários enredos; Mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é Não ser nunca protagonista." É antes ser autista quando preferiria ser artista e quiçá igual ao Anarquista do conceito quando afinal sou grosseiro. "O cais, a tarde, a maresia entram todos, E entram juntos, na composição da minha angústia. As flautas dos pastores impossíveis não são mais suaves Que o não haver aqui flautas e isso Lembrar-mas." Lembrar-mas nos ermos que lasquei fascinado Sem encontrar uma clave de Sol e os tesouros Que valem ouros prosados e vícios fenícios. Me levem daqui pós migrados de aves de voo Tantas vezes replicado no sul. Os paióis de minhas explosões são artefactos Caseiros e artes que não detonam. Sou sequelas d’almas com rasgado sorriso Que se transmuta em ouriço E parte para outro orifício , outra angústia. Joel em PESSOA
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 9263 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Sombras no nevoeiro | 0 | 3.832 | 02/16/2013 - 22:59 | Português | |
Poesia/Geral | o dia em que o eu me largou | 2 | 2.208 | 12/30/2011 - 13:24 | Português | |
Poesia/Geral | ciclo encerrado | 0 | 3.436 | 03/11/2011 - 23:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | gosto | 0 | 4.674 | 03/02/2011 - 16:29 | Português | |
Poesia/Geral | A raiz do nada | 0 | 2.764 | 02/03/2011 - 21:23 | Português | |
Poesia/Geral | Tão íntimo como beber | 1 | 1.826 | 02/01/2011 - 23:07 | Português | |
Poesia/Geral | Gosto de coisas, poucas | 0 | 3.750 | 01/28/2011 - 18:02 | Português | |
Poesia/Geral | Luto | 1 | 4.669 | 01/15/2011 - 21:33 | Português | |
Poesia/Geral | Não mudo | 0 | 3.337 | 01/13/2011 - 13:53 | Português | |
Prosas/Lembranças | Cruz D'espinhos | 0 | 10.262 | 01/13/2011 - 12:02 | Português | |
Prosas/Contos | Núri'as Ring | 0 | 5.036 | 01/13/2011 - 12:01 | Português | |
Poesia/Fantasia | Roxxanne | 0 | 4.723 | 01/13/2011 - 12:00 | Português | |
Poesia/Geral | Oração a um Deus Anão | 0 | 6.834 | 01/13/2011 - 11:58 | Português | |
Prosas/Saudade | O-Homem-que-desenhava-sombrinhas-nas-estrelas | 0 | 4.660 | 01/13/2011 - 11:57 | Português | |
Poesia/Geral | O fim dos tempos | 0 | 5.433 | 01/13/2011 - 11:52 | Português | |
Poesia/Geral | Terra á vista | 1 | 2.767 | 01/13/2011 - 02:13 | Português | |
Prosas/Lembranças | sete dias de bicicleta pelo caminho de Santiago francês | 0 | 10.395 | 01/13/2011 - 00:58 | Português | |
Poesia/Geral | Não sei que vida a minha | 1 | 2.064 | 01/12/2011 - 22:04 | Português | |
Poesia/Geral | o céu da boca | 0 | 4.965 | 01/12/2011 - 16:50 | Português | |
Poesia/Geral | Dispenso-a | 0 | 2.658 | 01/12/2011 - 16:38 | Português | |
Poesia/Geral | estranho | 0 | 4.975 | 01/12/2011 - 16:36 | Português | |
Poesia/Geral | comun | 0 | 5.521 | 01/12/2011 - 16:34 | Português | |
Poesia/Geral | desencantos | 0 | 2.552 | 01/12/2011 - 16:30 | Português | |
Poesia/Geral | Solidão não se bebe | 1 | 3.549 | 01/12/2011 - 03:11 | Português | |
Poesia/Geral | Nem que | 3 | 3.371 | 01/11/2011 - 11:39 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.