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Priscilla
Da mão de Priscilla
Caía docemente um livro lido ,
Por entre os lençois de linho
Adivinhavam-se contornos
De searas ondulantes e dunas preguiçosas ,
"Boa noite" pensou ele
Enquanto acriciava o rosto dela ,
"Eu vou-te amar esta noite quente
E ainda vou ouvir cantar a cotovia na madrugada ,ainda dormente"
Pensou ; antes de adormecer.
No sonho ,ouviu-se
Uma canção ainda indiscrita ,
E uma rosa pousou
Fixamente nos cabelos de Priscilla ,
Dormia ,sonhava uma melodia incantata ,
Indizivel ,os labios semi/abertos com sons semi/descobertos ,
Um lençol cetim branco
Tranlúcido ,encantada ,
Encantava a cotovia,
No parapeito da janela entreaberta,
Num quarto algures , decerto semi-deserto ,
O amor floresceu sob o a romaneira,
Frente á janela ,lá em shang-ri-la.
Jorge Santos
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