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Seta esquiva
Madrugada que esconde um filho,
Um papel lambuzado de tinta negra
Like a serpear dum burro Titã
Rodopiar até cair no redemoinho duma vulva
Vamos-nos! Exércitos serão salvos
Para depois com mãos impiedosas executá-los friamente,
Nenhum bebê se salvará
Exceto aquele que tenta
A ajuda conta efetivos no campo que ainda é lindo
Mesmo com corpos devastados no enfeite de sua epiderme verde
Ainda quase amarela!
Frágil como vidro em sonhos vítreos
Alguém pode de alguma forma esquecer o maior dos orgasmos?
Um cérebro que conduz e guia a tudo
Moças consumidas em goles fatais
Cercos de analgésicos e à procura de algo que acalma
Tornar-se monstro
Preces congestionadas nas ruas da cidadela sitiada
Revelam
Tapetes enrugam ao suspiro duma música
Na infância que não sabe amar,
Mas ainda assim é capaz
De receber na sorte uma louca paixão
O distante adverte àqueles que sonham demais
Foi somente isto,
O esqueleto aparece em ossos equilibrados uns nos outros
Reis morrem em pleno trono
Passar as mãos nas cortinas e vê-las dançarem
Em valsas da inocência
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Ministério da Poesia :
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