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Solidão

Vocês não sabem o que eu sinto
Não sabem da ponte que atravessei há anos
Da tristeza que carrego na alma
E das pétalas amarelas que caíram sobre mim
No momento da morte.
Vocês não sabem...

Não sabem dos “não” que levei
Dos sorrisos que nunca dei
Das longas caminhadas na rua
Das amargas e obsoletas aventuras.

Vocês não sabem...
Dos jardins que passei
Dos rostos virados na rua
Dos estranhos corpos sobre os quais repousei.

Não sabem quem sou
No que penso
Nem onde estou...
Vocês não me vêem.

Sou a personificação da solidão
O homem mau.
Um simples transeunte do bairro.

Mas,...
Vocês não sabem.

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quarta-feira, dezembro 16, 2009 - 22:09

Ministério da Poesia :

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FranciscoEspurio

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