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tolerncia e insistencia em meio a sobre vida
Que o amor eu não entenda
Se ele me acolher,
Que eu não se encontre
Se ele assim me esconder,
Que eu não o surpreenda
Quando enfim decidido,
Que eu não o derrame
Se assim preenchido.
Que do amor eu não me ausente
Se ele assim resolver,
Que dele eu me transforme
Se por fim vou ser “ser”,
Que nele eu me repare
Se por se percebido,
Que dele eu me almeje
E por mim definido.
Que o amor não me salve
Se no fim eu morrer,
Que no amor eu não insista
Se no fim não me escolher,
Mas
Que do amor eu consiga
Se assim escolhido,
Que no amor eu não morra
Se por ele vivido.
Fim assina Cris em 26.01.09
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