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No fio da navalha
B O L O
B ala que fura a esperança
O dio feito de amanhã
L oucura no lugar da alma
O nça no fio da navalha
F A V A
F usil que arremessa a dor alheia
A rco que trespassa o nó na garganta
V eia que entope um mar de arrogância
A nzol assassino que mata menino
B R I N D E
B astava um olhar andarilho
R aiva para incendiar o rastilho
I nveja no cunho da espingarda
N a mão gatilho pronto a disparar
D iscurso na arte de enganar
E vasiva a morte chega devagar
Maria Fernanda Reis Esteves
50 anos
natural: Setúbal
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sexta-feira, abril 16, 2010 - 11:21
Poesia :
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Comentários
Re: No fio da navalha
Nanda :-)
Excelente poema este!
Gosto muito de voltar a ler,e reler os seus
poemas.............
Voltarei!!!
Abraço carinhoso............
mm
Re: No fio da navalha
Muito criativo, uma acróstico muito bem estruturado onde as palavras se entrelaçam com música e coerência.
Beijos grandes,
muito bom de ler.
Parabéns pela criatividade
Re: No fio da navalha
Belíssimo poema. Nanda,
como aliás me acostumas-te.
Beijo
Vóny Ferreira
Re: No fio da navalha
Nanda,
Gosto muito do que escreves, embora às vezes não comente muito. Mas este teu FIO DA NAVALHA!!!! É absolutamente instigante ao meu comentar!
Que linda forma tu tiveste para trazer tema tão importante, amiga!
APLAUSOS!!!
Vou favoritá-lo porque realmente me rendo à profundidade e à forma com que trouxeste!
Um beijo grande em ti.