...


...

E no final… quando as coisas acontecem
Guardo sempre em minha boca
Um sabor agridoce
Porque nunca entendo, nunca fico a perceber
Se tudo o que me acontece
São meros acasos… cujos frutos me limito a colher
Ou se sou eu
Que conduzo o meu destino...
Que faço acontecer…

...

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Miércoles, Mayo 2, 2012 - 21:36

Poesia :

Su voto: Nada (2 votos)

Mydeepsoul

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Comentarios

Imagen de antonioduarte

Normalmente, parte sempre, ou

Normalmente, parte sempre, ou na maior parte das vezes, de nós o caminho que decidimos percorrer.
E é sempre no final que percebemos se o caminho é o certo ou o errado; mas, dai temos também o saber daquilo que queremos, se o acaso teve mão, ou fomos nós mesmos a seguir outra direção. Por vezes, temos o apetite e não resistimos ao fruto mas isso não implica que tenhamos que direcionar a situação para o coração, não da forma que nos possa magoar. O bom será guardar os frutos e esperar que eles amadurem, ou que pelo menos estejamos realmente preparados para os receber; pode ser, também, que a doçura chegue ao estremo do nosso paladar, ou o fruto se impreste com receio da pressão... Mas, para bem dizer,o melhor mesmo é aproveitar a vida sem as iluzões que por vezes nos prendem...
Saber amar não é própriamente chegar ao ato de saborear, provar e largar. Bom cada caso com a sua ação.
Aqui leio um pensamento que não precisa própriamente de ser.
Posso sim dizer que o pensamento tem raizes e estas nunca param de crescer...
É uma rima pensada que chega do Universo de ti com o intuito mais lindo nos registos do coração.
Se não, o melhor é parar e pensar novamente e deixar que as energias fluam ao positivo.
Amiga: O texto em si é maravilhoso,qual interroga e responde está tudo ali só é preciso acreditar.
Beijo amigo

Imagen de Mydeepsoul

“O bom será guardar os frutos

“O bom será guardar os frutos e esperar que eles amadurem, ou que pelo menos estejamos realmente preparados para os receber;”

São muitos os momentos em que não existe “maturação” suficiente nem preparação para recebe-los… e quando se nos deparam, ficamos feitos tontos sem saber o que fazer, levantando questões interiores, dando voz a inseguranças, incertezas…. Resultado desse estado, o gosto agridoce… a sensação de que tudo passa num ápice e não tivemos tempo sequer de perceber a “doçura…ao extremo do nosso paladar”. Este estado de “semi-letargia“ estende-se muito além do amor…

Muito obrigada por esta reflexão.

Um beijo
Sandra

Imagen de MariaButterfly

Talvez o acaso não exista, E

Talvez o acaso não exista,
E tudo já esteja desenhado por algo…

Gosto de te ler, da tua poesia.

Beijo

Imagen de Mydeepsoul

Obrigada Maria, tenho sempre

Obrigada Maria,

tenho sempre uma forte tendência para atribuir os acontecimentos aos acasos, sinto que passo a vida a tropeçar neles :)

Um beijo
Sandra

Imagen de Henricabilio

destino

Acredito que seja um de ambos,
pois todos nós temos sempre uma percentagem de decisão
no nosso próprio destino.

Saudações

Abilio

Imagen de Mydeepsoul

Caro Abilio, Sem dúvida que

Caro Abilio,

Sem dúvida que sim… mais não seja quando confrontados com os resultados, e na decisão da forma como lidamos com eles…

Obrigada pelo seu comentário.

Sandra

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