Véspera
Até que ponto
Chega a patologia de um deus
Um deus plebeu que se confunde no meio
De uns e outros que fingem a dor
Escondendo-se em leitos da enfermaria da casa
De uma senhora amante dos infinitos que traça
Entre pontos equidistantes,
nas quinas da sala
Seu breve sonho
Da véspera do fim
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Lunes, Diciembre 21, 2009 - 23:57
Poesia :
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Comentarios
Re: Véspera
BELEZA, GOSTEI, LINDO POEMA!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: Véspera
Gostei da sua mensagem Anita, gosto de Nietzsche.
E agradeço a todos os comentários!
abraços
Re: Véspera
Parafraseando Nietzsche: A canção terminou - o doce grito do desejo morreu em minha boca: era um encantador, o amigo do bom momento, o amigo do meio-dia - não, não me perguntem quem - ele era meio-dia, quando um se tornou dois... Belas palavras as suas, diferente modo de escrita. Por essa és favorito.
Cumprimentos, Anita.
Re: Véspera
PARABENS PELO BONITO POEMA
COMPRIMENTOS
CS
PS/SEJA VEM VINDO