Poema do oprimido

Forjai a lei!
Chamar-me-ão de bandido.
Forjai a lei!
Chamar-me-ão satanás!

A desculpa de vos ter ofendido
É por eu nunca ter visto quem de direito punido,
Porque os que as leis na vida não cumprem
São os mesmos que fazem tal lei.

Bruno Resende Ramos.

Nasceu em Viçosa, Minas Gerais, aos 5 dias de março de 1969. Filho de Edir de Resende Ramos e João Lopes Ramos. Formou-se em Letras e Artes pela Universidade Federal de Viçosa e cursou Pós-graduação em Língua Inglesa.

Livros: Coletâneas "Poemas e outros encantos", "Contos e Crônicas para viagem", "Livre Pensar Literário", "Semeando idéias... Colhendo poemas", "Infância que te quero ter", e técnicos "Plantio Econômico e Prático de Eucalipto", "Combate às Formigas - Cortadeiras".

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Sábado, Abril 24, 2010 - 16:19

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brunoteenager

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Comentarios

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Re: Poema do oprimido

Num jogo de palavras os prenúncios da história.
Sempre foi assim.
Um poema com sentimento social.
Gostei muito.

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Re: Poema do oprimido

Bom poema!!!

:-)

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