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Ácida cidade
Somos moedas rodando em cara e coroa antes de cair
Num sectarismo bem capaz
Gargalho aplicado aos lábios
O preço estampado nas orelhas
Na negociação da voz e da boca
Uma pedra voa ao ponto final da tarde
Um novo começo nas ruas com sangue a dar nos pescoços
Percebes o que vês:
Tu jamais,
Mas jamais sentirás risos montados nos dias
Esquinas jazem sob os passos
Confirmamos o que tentamos sentir,
Mas o que nunca uma pergunta assentiria
Na beira muro um ser andante,
Um corcunda com mãos napoleônicas,
Sem imponência, mas pensante
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Ministério da Poesia :
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