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Quanto do malho é aço…
Quando o malho é aço e cinza
Mais me dedico ao azul tinta,
Eu feiticeiro de maré farsa, se
Neste mar torácico incenso ateio,
Quando o mais é cinza e aço tinto
Mais disfarço na maldita escrita
A taça e o desejo da maré venha,
Quase um quarto do mar é manso
Dele sofro, quando o mais é aço
E mais faço da escrita palha feno
E desejo a mar e cheia, a chama
E faço de conta ser sósia, visto
De fato impresso, cinza comum
Com a janela de baixo, cerrada
Quando o mais é aço e ferro em V
Mais evitável me sinto, acabado
E concluído, falso evidente
E tosco como ranço pegado
Ao fundo de garrafa de azeite
Velha vazia, vasilhame, vaso
Quando para os demais é exacto
E fácil, para mim é intáctil e falácia
Trapo, troco do barbeiro-do-fio-de-corte…
Joel Matos (26/08/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
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