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Quase uma fantasia
Ouço-te
Como aquele fio de água que corre na torneira,
Como se ouve uma lâmina de barbear a percorre-te a pele
num segundo sem se ouvir,
Rosto remoto, improvável,
Já sem contornos sem ângulos sem perfil.
Sem te ergueres imperial na minha memória.
E também isso há-de passar.
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terça-feira, março 29, 2011 - 10:37
Ministério da Poesia :
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