CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Que estranha Visão
Que visão tão estranha…
Que visão tão estranha
Do mundo, num extremo dele, tenho
Como que uma sensação de lua prenha,
Não sei se na verdade sonho ou se durmo
Num infindo abismo sem corpo, nem fundo.
E é de tal maneira sinuoso o caminho,
Que me conduz p’lo monte acima
Se, do corp’onde provenho,
Falam do sol, que eu supunha
Anónimo,
Moribundo ou morto, no fundo,
Ainda brilho num desejo aceso, nunca visto,
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
No calor da monção.
Que mundo tão estranho,
Em que nenhum dia é igual ao outro,
Nem as asas diversas com que me despenho,
Nem igual será o dia em que morro
Ou enfim, acordo…
Joel Matos (05/2011)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 3032 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | Erva | 10 | 7.639 | 11/28/2018 - 16:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | gripe | 10 | 5.630 | 11/28/2018 - 16:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | phyllis | 10 | 5.086 | 11/28/2018 - 16:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | candeias as avessas | 10 | 14.193 | 11/28/2018 - 16:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | veneno | 10 | 73.588 | 11/28/2018 - 16:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Iris | 10 | 13.162 | 11/28/2018 - 16:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | espelho meu | 10 | 6.607 | 11/28/2018 - 16:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | seda | 10 | 11.542 | 11/28/2018 - 16:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Dedragão | 10 | 18.292 | 11/28/2018 - 16:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Mal feito eu | 10 | 5.996 | 11/28/2018 - 16:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | larva ou crisálida | 10 | 5.184 | 11/28/2018 - 16:16 | Português | |
Poesia/Geral | De mim não falo mais | 10 | 4.991 | 11/18/2018 - 17:04 | Português | |
Poesia/Geral | Não ha paisagem que ame mais | 10 | 6.325 | 11/15/2018 - 21:32 | Português | |
Prosas/Outros | Requiem for a dream | 10 | 9.548 | 11/15/2018 - 21:32 | Português | |
Poesia/Geral | O rio só precisa desejar a foz | 10 | 4.945 | 11/13/2018 - 13:43 | Português | |
Poesia/Geral | Se pudesse pegava em mim e seria outra coisa qualquer | 11 | 8.346 | 11/13/2018 - 13:41 | Português | |
Poesia/Geral | Vivo numa casa sem vista certa | 11 | 6.997 | 11/13/2018 - 13:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Amor omisso. | 11 | 7.518 | 10/16/2018 - 17:32 | Português | |
Poesia/Geral | I can fly ... | 11 | 8.386 | 10/16/2018 - 09:41 | Português | |
Poesia/Geral | -O corte do costume, se faz favor – | 14 | 3.790 | 10/16/2018 - 09:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Jaz por terra... | 13 | 5.859 | 10/16/2018 - 09:37 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Eu sou o oposto, | 13 | 5.307 | 10/16/2018 - 09:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Escolho fugir de mim, | 13 | 6.466 | 10/16/2018 - 09:35 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No bater de duas asas ... | 13 | 6.359 | 10/16/2018 - 09:34 | Português | |
Poesia/Geral | “From above to below” | 13 | 5.645 | 10/16/2018 - 09:33 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Desde que eu acredite que o
Desde que eu acredite que o horizonte profundo,
Não é indiferente a mim, quando a ele assisto,
Que estranha Visão
Que estranha Visão