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Água turva e limpa

Água turva e limpa

O peso da consciência me curva,
Parte mística parte física, humana
Profunda, a minha ideia era vivê-la,
E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
Colosso d’Rodes, guerreio conceitos
Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
S’quer múltipla, ímpia e ela própria

Limpa, muito embora imprópria,
Igual a água suja.

Joel Matos 19 Outubro 20/25

https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com

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quinta-feira, dezembro 11, 2025 - 20:23

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Joel

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a minha ideia era vivê-la, E

a minha ideia era vivê-la,
E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
Colosso d’Rodes, guerreio conceitos
Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
S’quer múltipla, ímpia e ela própria

Limpa, muito embora imprópria,
Igual a água suja.

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a minha ideia era vivê-la, E

a minha ideia era vivê-la,
E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
Colosso d’Rodes, guerreio conceitos
Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
S’quer múltipla, ímpia e ela própria

Limpa, muito embora imprópria,
Igual a água suja.

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a minha ideia era vivê-la, E

a minha ideia era vivê-la,
E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
Colosso d’Rodes, guerreio conceitos
Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
S’quer múltipla, ímpia e ela própria

Limpa, muito embora imprópria,
Igual a água suja.

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E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
Colosso d’Rodes, guerreio conceitos
Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
S’quer múltipla, ímpia e ela própria

Limpa, muito embora imprópria,
Igual a água suja.

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E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
Colosso d’Rodes, guerreio conceitos
Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
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E tentei viver nela, infecta, falhado

Vim vê-la, julga-se perfeita, assim
Como julgo meus versos curvados,
Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
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Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
Da alma, desta alma turva e limpa,
Que não se contenta em ser “uma”,
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Avulsos quebrados, e com os quais
Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

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Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
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Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
Não ter consciência nem palmas,
Tod’o prazer sendo fingido falso,
Se recurva e me tortura, esfola

Assim a morte a obra morta, rala,
Ralha-me devota a consciência,
Revolta é uma espécie de crença,
Emoção a livre expressão dela,

Assim como também a consciência,
Não fala verdade aceitando igual,
Desdobrando crença paternidade,
É o que eu faço, desdobro-me em

Falsas dignidades embora me julgue
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Contrários, “frisson” versus desapego,
Separo a luz e a escuridão falhada,

Da ciência do que me vai na curva
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Me satisfaço, disfarço o facho, curvo-

-Me a não ter nada, ser ninguém,
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É o que eu faço, desdobro-me em

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