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Alma minha que a vida estranha
De longe me observo e estranho…
Sou tantas imagens planeadas,
Sonhos… desejos…utopias aqui deixadas
Quando a vida me enredou…
minha’alma se partiu…se perdeu…
Hoje, sou todas elas …e nenhuma sou eu
Por cada sonho em que me deitei
e nunca alcancei,
Por cada desejo que senti
e nunca vivi,
Sou alma de sonhos prenha,
uma vida estranha…
Só me vejo onde não estou!
Fátima Rodrigues
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domingo, fevereiro 14, 2010 - 23:26
Poesia :
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Fatima-Rodrigues
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Comentários
Re: Alma minha que a vida estranha
Maravilhoso querida poetiza, divino!!!
Beijos poéticos!!!
Re: Alma minha que a vida estranha
Fatima-Rodrigues!
LINDÍSSIMO SEU POEMA, GOSTEI MUITO!
Concentre-se em seu Ser interior, e com certeza verás e ou, sentirás onde estás e que és!
Meus parabéns,
Marne
Re: Alma minha que a vida estranha
Fátima,
Lindo poema, parabéns.
Beijo,
Roberto
Re: Alma minha que a vida estranha
Um poema muito, belo, como poema.
Ter consciência disso, Fátima,
é ter a porta aberta à reflexão
e a encontrar, caminhos novos.
Muitas vezes, é isso,
o suficiente, para
fazer surgirem
alternativas.
:-)
Re: Alma minha que a vida estranha
Meu amigo, como sempre tens toda a razão!
Escrevermos e em seguida lermos é uma forma de reflectirmos...embora nem sempre assim aconteça! ;-)
beijinhos
Re: Alma minha que a vida estranha
Olá Fátima:
Os meus parabéns pelo adorável poema.
Quando a vida me enredou…
minha’alma se partiu…se perdeu…
Hoje, sou todas elas …e nenhuma sou eu
Um beijo Melo
Re: Alma minha que a vida estranha
Muito obrigada pelo comentário Ângelo
Uma boa noite
Beijo