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Bruma Intemporal

ventos gélidos, agrestes
da serra desventrada
pelos tempos
intemporais

campanário de lágrimas
sofridas e sentidas
no silêncio

monções extenuantes
de dor bucólica
ferem este vale fértil
do prazer

sacra mesura
no silvo
do uivo estéril
dum adamastor
*
ergo-me das
profundezas do inferno
em orgias boreais
no canto de uma sereia

 

 

 

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segunda-feira, dezembro 5, 2011 - 11:21

Poesia :

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ÔNIX

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Comentários

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erguir-se das lágrimas, das

erguir-se das lágrimas,

das tempestades
em canto,

a tua poesia é muito bonita,

beijo

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