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A chegada do estranho
Tudo estava no lugar certo
A floresta respirava tranquilamente
E eu caminhava entre as folhas
Deliciava-me com os frutos da terra
Caçava e pescava o meu alimento
Apenas para a minha subsistência
Nada mais além disso.
Milhares de anos se passaram
Onde a vida existia em harmonia
Os pássaros
As árvores
Os rios
O silêncio da floresta
A paz existencial
Até...
A chegada do estranho
Que com um tiro
Espanta os pássaros e animais
E destrói tudo pela frente
Porque acreditava
Na superioridade de sua cultura.
Passados mais de quinhentos anos
Fica a pergunta;
- Quem eram mesmo os civilizados?
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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