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Consciência da nossa própria finitude
A dor do amor...
A dor de uma ausência forçada e coberta de um ímpeto de sofrimento.
Dos que ficam uma saudade atroz, um vazio medonho que nos coloca num esquecimento do que somos e da realidade presente.
Recordar sempre quem foi.
Esquecer a dor da finitude que liberta, e a seu tempo, fica nos corações transformada em saudade.
...ainda tenho esperança na imortalidade dos homens!
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terça-feira, outubro 20, 2009 - 19:07
Poesia :
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Comentários
Re: Consciência da nossa própria finitude
Carmen!!
Consciência da nossa própria finitude
Transforme essa Saudade, em momentos lindos e felizes da vida, em que juntos passaram, deixes a tristeza de lado, o que passou, passou e não voltará mais, a vida segue seu curso e tantas belezas há!
Com carinho e respeito,
MarneDulinski
Re: Consciência da nossa própria finitude
E eterna e triste inconformidade frente a nossa pequenês diante de não fazermos parte da eternidade.
Grande abraço, compartilho tua dor.
Re: Consciência da nossa própria finitude
A imortalidade dos homens existe...mas não é carnal. Penso que se tal acontecesse, não dariamos metade do valor ao amor, como acontece a tudo o que julgamos um dado adquirido.
Gostei
Bjos
Re: Consciência da nossa própria finitude
Carmem.
Bonito texto onde destaco:
"Esquecer a dor da finitude que liberta, e a seu tempo, fica nos corações transformada em saudade."
Convido-a a ler poema de minha autoria na mesma linha: Saudade é o amor que fica.
Abraços :-)