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DEVIA TER-TE...
Em vez disso, apenas te dei falsas promessas, em prosas.
Devia ter-te dado o meu coração, para teu ouvinte,
Em vez disso, fiz de conta que o teu, era apenas um pobre pedinte.
Devia ter-te beijado todos os dias em que para mim olhaste,
Em vez disso, fingi que não te via, quando por mim passaste.
Devia ter-te dedicado uma canção de amor,
Em vez disso, dei-te desprezo e dor…
Devia ter-te escolhido, como tu me escolheste a mim,
Em vez disso, escolhi qualquer uma, uma qualquer, uma assim-assim.
Apenas, devia ter-te…
Debaixo dessa tua muralha ameada, espreitar-te,
Levantar o véu dessa tua monstruosa capa de dor…e ver-te,
Em lençóis de nuvens e gotejos de algodão…apenas, amar-te…
Devia ter-te visto nua, dessa tua beleza exterior,
Para melhor ver, o que toda a gente me dizia teres,
A tua verdadeira essência, a tua gema…o teu interior…
Devia ter-te, comigo a sós,
Em vez disso, fugi do destino, evadi-me da tua beira,
Da nossa história complicada, de tudo nosso…de nós.
Agora, só me resta a tua memória,
Como se numa lápide de cemitério, estivesse esculpida a cinzel,
Agora, só me resta para contar, uma triste história,
De amor e paixão, jamais vivida…apenas escrita em papel.
Devia ter-te...dado o Mundo.
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Poesia :
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Comentários
Não posso ficar devendo-te o elogio!
Como é belo o que visceralmente brota da alma!
Contudo o devia é fardo pesado demais que transbordado ao papel deve ali ficar pra que depois possamos nos rir do que passou ou aprender com o que perdemos cara Joana!
Abraços!
....
Lindo poema o teu minha querida.
Saliento a estrofe que muito gostei!
Agora, só me resta a tua memória,
Como se numa lápide de cemitério, estivesse esculpida a cinzel,
Agora, só me resta para contar, uma triste história,
De amor e paixão, jamais vivida…apenas escrita em papel.
Devia ter-te...dado o Mundo.
Perfeita!
Deixo mil beijitos**