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epílogo
quimeras alagaram meu peito
cioso de refúgios mansos
na vastidão oceânica da vontade
feita de marés ociosas
que se demoram na alma
atada a estultos desencantos
trajada de silêncios
depus descerrada
minha caixa de Pandora
e meus passos soaram
a vórtices serenados
por auras de assombro
só tarde demais
entrevi minha ânfora
vagando nas asas cavas
dessa doce inocência
enlodada de um ímpeto
franzino que esvaeceu
desatei a tua mão
perdi-me de ti
A.
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domingo, julho 19, 2009 - 04:24
Poesia :
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Alexxa
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Comentários
Re: epílogo
"quimeras alagaram meu peito
cioso de refúgios mansos
na vastidão oceânica da vontade
feita de marés ociosas
que se demoram na alma
atada a estultos desencantos"
gostei muito
:-)
Re: epílogo
Agradeço a todos os que comentaram o meu texto - as vossas palavras são um incentivo precioso!
Beijinhos.
Re: epílogo
Lindo
"quimeras alagaram meu peito
cioso de refúgios mansos
na vastidão oceânica da vontade
feita de marés ociosas
que se demoram na alma
atada a estultos desencantos"
Gostei mto
Bjos
Re: epílogo
só tarde demais
entrevi minha ânfora
vagando nas asas cavas
dessa doce inocência
enlodada de um ímpeto...
Espectacular!!!
:-)
Re: epílogo
Muito bonito ^^
Abraços!
Re: epílogo
"trajada de silêncios
depus descerrada
minha caixa de Pandora
e meus passos soaram
a vórtices serenados
por auras de assombro..." 8-)
Genial,brilhante beijos