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INSURRECTO

Misérrima
vida
de favela
que viví.
Desvalida
vida ávida
desprovista,
vida sin brío,
bajo puentes,
sobre ríos.
La vi vil,
hostil,
dividida.
Quisiera verla
a la luz de velas,
vajillas...
¡Ah! Vida vil,
vil vida.
¿Vio vida más vil?
¿Vio?
Oh Orco!
Al verme
vil gusano,
osaré verla
in extremis
a la luz de velas!

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terça-feira, junho 16, 2009 - 15:36

Poesia :

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Remisson

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Comentários

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Re: INSURRECTO

Bom poema, gostei de ler! :-)

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Re: INSURRECTO

Realmente, ''una vida Sin brio'', vejo esta realidade todos os dias...e luto por levar brilho às crianças de uma comunidade...não é fácil, porém, muito gratificante. ES MARAVILLOSO, BUENO E UNA BENDICIÓN.
SEA BENDECIDO.

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