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Lamentações de um amanhecer

Lamentações de um amanhacer

 

Acordei esta amanhã, olhei para a janela, lá fora estava escuro, pois o dia ainda mal começava e nem o sol se mostrava. Estava eu na cama, pensei para mim, será ainda noite ou já se vai fazer dia. Olhei para o relógio em meu pulso, eram já 06h00 da manhã, vi logo que afinal era manhã cedo, mas que o dia seria negro. Não me apetecia levantar, mas lá teria de ser, pois havia trabalho para fazer. Custou, mas lá o fiz, coloquei pés ao chão, calcei as sandálias e me lavei para ver melhor o amanhecer. Olhei em meu redor, tentando ver se te via a meu lado, mas afinal era só memória vaga pois aqui não estavas. Memórias de quando vivias comigo, aqui te encontravas, mas que ficaram bem presentes depois que te foste embora. Ainda te chamei, teu nome pronunciei, e dei por mim a falar para o ar, para um fantasma inexistente, que somente na minha memória habita. O dia estava escuro pois seria um dia chuvoso, lágrimas das nuvens que passam, de lamentações do céu, por não nos ver juntos neste lugar que tantas vezes estivemos a amar. Lamentações que ficaram no céu, que ele próprio triste se encontra de tantas vezes eu lhe pedir para a ti ele te encontrar. Nuvens cinzentas que navegam de um lado para o outro, que tentam te encontrar para te dar um recado meu. Lamentações fortes que até me fazem os olhos humedecerem de quererem as nuvens acompanhar, com as minhas lágrimas. Ceú totalmente lamentado, com nuvens cinzentas que trazem consigo as lamentações por mim deixadas. Crueldade pura de fazer sofrer, por um abandono sem sentido, sem explicação nenhuma ter. Cruel que é fazer as nuvens chorarem só por nos apoiarem. Ceú triste como eu que leva consigo as minhas lamentações de todos os dias uma manhã acordar. Lamentações de um coração puro, sensível e apaixonado, entregue a DEUS por não teres deixado entrar no teu. Feliz meu coração por pertencer a DEUS, pois sua salvação a mim me dá toda a satisfação de neste mundo viver, até um dia eu morrer para deixar de todas as manhãs lamentações fazer.

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quarta-feira, fevereiro 1, 2012 - 00:19

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