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Luz

Rastejando sob um plano misterioso,
Onde a escuridão apaga a vida e torna-a triste e deprimente,
Onde Zeus encerrou os Titãs e a Igreja guardou os desígnios do Senhor,
nasceste, uma pequena estrela negra, vigorosa destemida e malvada mas doce,
Que emite a luz angelical que não deixa escurecer a minha alma,
Perdida nas ilusões e em batalhas contra o coração.

Luz que penetra no meu sangue azul,
Que mata o demónio e atiça o meu verdadeiro eu,
O eu preso nas profundezas da escuridão,
Esquecido e perdido, louco mas paciente,
Provocado pela tua formosa luz.
Dá-me a luz, luz que fere,
Luz que doí,
Luz que quero,
Luz que amo,
Luz que desejo e rastejo,
Deixo escorrer sobre meu rosto angelicas lagrimas de fogo,
pois sei que não me darás a luz negra,
Intensa e revoltosa,
Doce e carinhosa,
Fria e escaldante.

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quarta-feira, fevereiro 15, 2012 - 02:51

Poesia :

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David Martin

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Ps.

Aqui vos deixo o meu primeiro poema... o meu nascimento :)

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