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Não negue o seu tempo a mim
Apenas tenha coragem de olhar em meus olhos
Contemple a angústia e o desespero
Ouça o meu grito rompendo o silêncio
E sinta o pulsar do meu coração.
Eu fui obrigado a fugir
Não tinha outra forma de escapar
Prisioneiro desta louca paixão
Que me conduzia a destruição.
Não negue o seu tempo a mim
Era o que sempre me dizia
Como se fora possível entregar-lhe
Algo que não me pertencia.
Eu chorei pelo caminho
E resisti a tentação de olhar para trás
Nada mais importa agora
No horizonte que desponta diante de mim.
Andei sozinho durante muito tempo
E senti a brisa tocar o meu rosto
Agora já posso seguir meu caminho
Sem sofrer a saudade que me torturava.
Cada pessoa tem um destino neste mundo
E sofremos menos quando descobrimos isso
A vida é uma eterna jornada
Que precisamos fazer sempre olhando para frente.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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