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O Cara
© Nathan de Castro
Eu sou o cara e a cara que apresento
tem os sinais e as marcas da loucura
de bardo atrapalhado em meio à fúria
das tempestades mórbidas do tempo.
Eu sou o cara e o cara que alimento
tem fome de poesia e uma fratura,
causada pelas pedras da luxúria,
no peito acostumado ao passatempo.
Eu sou o cara, o morto-vivo, o ausente,
o que perdeu o amor e, numa prece,
quis ter de volta os olhos do poeta.
Voltar a ser criança?... Felizmente,
o tempo não tem volta e, se tivesse,
traria as mesmas rugas na careta.
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Poesia :
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Comentários
Re: O Cara
Nathanjr!
O Cara
Meus parabéns, gostei de tua poesia!
Nunca deixamos de ser criança, ela está lá dentro de nós sempre, devemos é solta-la, não importa o que os outros dizem é tão bom! Voltamos até a ser poeta!
MarneDulinski
Re: O Cara
Marne,
obrigado pela leitura e comentário.
Grande abraço,
Nathan