CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O homem de barro
Quando se perde uma coisa importante
A voz da perda paira nos ares do esquecimento
Nuvens silenciosas voam lentamente na memória
E trovões ecoam nos corações humanos
Revelam sempre a angústia do que não conseguimos manter
Porque os mortais sempre insistem nos erros
Sem perceberem que se arrependerão.
É terrível quando não se sabe exatamente
Até onde vai o limite da imaginação
E permitem que os pensamentos voem sem destino
Que percorram caminhos nunca imaginados
Sem saberem que talvez nunca voltem de lá
E que a criação pode ser apenas uma paranoia
Um mundo selvagem e cheio de incógnitas.
Apenas um minuto é suficiente para mudar tudo
Um segundo para se moldar o infinito
E não conhecemos a reação de ninguém
Não sabemos os significados dos símbolos
Nem entendemos suficientemente os seus parágrafos
E tudo isso continua sendo muito confuso
Paradigmas em um mundo caótico e em ebulição.
Eu falo de um grande inconformismo
Que percorre os corredores secretos de corporações
Lugares rotos cheio de ratos violentos
Testemunhando a natureza humana e seus vícios
Tendo a imagem embaçada do que podemos fazer
Enquanto ficam entocados em sua fúnebre oca
O mundo é destruído pela ganância de ambiciosos.
Pergunta-se se o homem de barro é eterno
E as respostas são mais confusas do que imaginamos
As ruínas da Grécia Antiga são provas vivas
De que o tempo é capaz de mudar as coisas
E não se encontra muita coisa dentro dos jazigos
Nem mesmo as vagas lembranças de dias ruins
É capaz de responder as perguntas escondidas no tempo.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4542 leituras
Add comment
other contents of Odairjsilva
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Dedicado | Ode ao Marco do Jauru | 7 | 60 | 11/01/2025 - 12:33 | Português | |
| Poesia/Desilusão | Libertação | 7 | 61 | 11/01/2025 - 12:32 | Português | |
| Poesia/Meditação | Os inúteis | 7 | 238 | 11/01/2025 - 12:30 | Português | |
| Poesia/Meditação | Caminhar entre pedras | 7 | 213 | 10/30/2025 - 21:50 | Português | |
| Poesia/Pensamentos | O fardo da vida adulta | 7 | 177 | 10/30/2025 - 21:49 | Português | |
| Poesia/Meditação | O incômodo da poesia | 7 | 144 | 10/30/2025 - 21:47 | Português | |
| Poesia/Pensamentos | Nos bancos escolares | 7 | 341 | 10/29/2025 - 21:55 | Português | |
| Poesia/Meditação | Até o limite do silêncio | 8 | 179 | 10/29/2025 - 21:54 | Português | |
| Poesia/Desilusão | No vazio | 7 | 222 | 10/29/2025 - 21:53 | Português | |
| Poesia/Meditação | O conhecimento | 28 | 327 | 10/29/2025 - 21:52 | Português | |
| Poesia/Paixão | Toque ardente | 7 | 177 | 10/28/2025 - 21:04 | Português | |
| Poesia/Meditação | Não faço barulho | 7 | 294 | 10/28/2025 - 21:02 | Português | |
| Poesia/Desilusão | O sonho não realizado | 7 | 204 | 10/27/2025 - 19:02 | Português | |
| Poesia/Intervenção | Luta cotidiana | 7 | 374 | 10/27/2025 - 18:57 | Português | |
| Poesia/Amor | Jardins de silêncio | 7 | 311 | 10/27/2025 - 18:54 | Português | |
| Poesia/Pensamentos | O mal está na letra P | 7 | 348 | 09/07/2025 - 13:07 | Português | |
| Poesia/Paixão | Desejos que ardem em silêncio | 7 | 327 | 09/06/2025 - 23:02 | Português | |
| Poesia/Pensamentos | Somos feitos de histórias | 7 | 503 | 09/06/2025 - 12:54 | Português | |
| Poesia/Desilusão | Resposta | 7 | 384 | 09/05/2025 - 18:08 | Português | |
| Poesia/Paixão | Um coração indeciso | 7 | 387 | 09/04/2025 - 17:50 | Português | |
| Poesia/Meditação | Mistérios | 7 | 369 | 09/03/2025 - 18:48 | Português | |
| Poesia/Amor | O que é o amor hoje? | 7 | 430 | 09/02/2025 - 17:40 | Português | |
| Poesia/Alegria | A beleza da poesia | 7 | 589 | 08/31/2025 - 12:02 | Português | |
| Poesia/Meditação | As maravilhas do mundo moderno | 7 | 433 | 08/30/2025 - 21:27 | Português | |
| Poesia/Desilusão | Última confissão | 7 | 569 | 08/29/2025 - 21:20 | Português |






Comentários
Visitem os
Visitem os blogs
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
www.contoscacerense.blogspot.com
www.cinehistoriaojs.blogspot.com
www.belezacacerense.blogspot.com
Deixe o seu comentário e compartilhe!
Instagram: @poetacacerense
Visitem os
Visitem os blogs
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
www.contoscacerense.blogspot.com
www.cinehistoriaojs.blogspot.com
www.belezacacerense.blogspot.com
Deixe o seu comentário e compartilhe!
Instagram: @poetacacerense
Visitem os
Visitem os blogs
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
www.contoscacerense.blogspot.com
www.cinehistoriaojs.blogspot.com
www.belezacacerense.blogspot.com
Deixe o seu comentário e compartilhe!
Instagram: @poetacacerense
Visitem os
Visitem os blogs
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
www.contoscacerense.blogspot.com
www.cinehistoriaojs.blogspot.com
www.belezacacerense.blogspot.com
Deixe o seu comentário e compartilhe!
Instagram: @poetacacerense
Visitem os
Visitem os blogs
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
www.contoscacerense.blogspot.com
www.cinehistoriaojs.blogspot.com
www.belezacacerense.blogspot.com
Deixe o seu comentário e compartilhe!
Instagram: @poetacacerense
Visitem os
Visitem os blogs
www.odairpoetacacerense.blogspot.com
www.meutestemunhovivo.blogspot.com
www.contoscacerense.blogspot.com
www.cinehistoriaojs.blogspot.com
www.belezacacerense.blogspot.com
Deixe o seu comentário e compartilhe!
Instagram: @poetacacerense