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O leito do rio
Ajuntava as pedras e as colocava como barricadas nos rios
olhava novamente para o céu cheio de nuves cinzentas
a chuva logo caíria e lutaria com as ondas
O que trazia dentro das pedras só ela sabia
vaporosas estavam, leves, flutuariam
e num mergulho viu-se em mar
Como era belo o mar e selvagem...jogaria pedras para despertá-lo
e o mar bocejando acordara com seu pranto
Não sabeis vós que és meu canto
e o mar com seus cabelos azuis dizia ser um zeus feito de água
Onde estão as pedras que em ti joguei?
Por que trouxeste meu leito horas quieto, horas em correntezas?
O mar ja velho sábio lhe responde:
Foram delicadamente esculpidas e as devolvo na praia como brilhantes
Tal é o sono quase eterno do mar, assim são os sonos que nos rios sonham sem verem que seu destino é um gigante
E as barricadas que em pedras defendi o rio?
Responde o mar: Podem elas conterem o ciclo da vida?
Corre o mar sendo um Deus para o rio
e olha para outro Deus que os cobre
bem mais gigante chamado céu
HA
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Comentários
Re: O leito do rio
Tal é o sono quase eterno do mar, assim são os sonos que nos rios sonham sem verem que seu destino é um gigante...
Bela meditação!!!
Concisa!!!
:-)