CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Paete non dolet
Entra a navalha em meu peito orgulhoso –
No nosso instante íntimo – e ninguém vê.
Corta a carne o metal silencioso –
Teus braços, teu susto, pois não me crês...
Quem é Roma ante esse amor poderoso?
Se a vida é sem honra – é inútil viver!
Mato meu corpo que, impuro e vaidoso,
Não o quero se já não estarás, Paete!
Provo-te e provo o meu gosto da morte,
Sepulcro silêncio em doces condenas,
No amor vingado através desse corte!
A dor não existe em partidas serenas
Sem medo. Juro selar nossa sorte,
Pois não dói, meu amor! É morrer apenas...
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1546 leituras
Add comment
other contents of Cortilio
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Tristeza | O quarto escuro | 0 | 2.116 | 08/31/2011 - 03:17 | Português | |
Poesia/Tristeza | A casa | 0 | 2.070 | 08/31/2011 - 03:15 | Português | |
Poesia/Amor | Perdão | 0 | 1.002 | 08/31/2011 - 03:13 | Português | |
Poesia/Dedicado | Menino aurora | 0 | 1.992 | 08/31/2011 - 03:11 | Português | |
Poesia/Geral | Esquina | 0 | 1.359 | 08/31/2011 - 03:10 | Português | |
Poesia/Dedicado | Doçura menina | 0 | 1.766 | 08/31/2011 - 03:08 | Português | |
Poesia/Dedicado | A pura rima - agostina | 0 | 1.218 | 08/31/2011 - 03:06 | Português | |
Poesia/Geral | Auto-poesia | 0 | 1.877 | 08/31/2011 - 03:03 | Português | |
Poesia/Geral | Texto do movimento cortês da tesoura | 0 | 2.495 | 08/31/2011 - 03:01 | Português | |
Poesia/Geral | Palma espalmada | 0 | 2.942 | 08/31/2011 - 02:53 | Português | |
Poesia/Geral | Sineira sinóptica | 0 | 4.743 | 08/31/2011 - 02:51 | Português | |
Poesia/Soneto | Face desnuda | 0 | 1.203 | 08/31/2011 - 02:46 | Português | |
Poesia/Soneto | Soneto das espumas do exílio | 0 | 1.250 | 08/31/2011 - 02:45 | Português | |
Poesia/Soneto | Soneto que sigilo | 0 | 1.999 | 08/31/2011 - 02:40 | Português |
Comentários
"Beijas e assassinas"
Sobre o amor, penso, que é uma mentira...
Me lembra muito Abyssus, de Olavo Bilac.
E quando é um suicídio com a
E quando é um suicídio com a intenção de convencer a alguém que morrer é melhor que viver sem honra?
Um abraço.
Sobre a mentira validada por
Sobre a mentira validada por amor...