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Paete non dolet
Entra a navalha em meu peito orgulhoso –
No nosso instante íntimo – e ninguém vê.
Corta a carne o metal silencioso –
Teus braços, teu susto, pois não me crês...
Quem é Roma ante esse amor poderoso?
Se a vida é sem honra – é inútil viver!
Mato meu corpo que, impuro e vaidoso,
Não o quero se já não estarás, Paete!
Provo-te e provo o meu gosto da morte,
Sepulcro silêncio em doces condenas,
No amor vingado através desse corte!
A dor não existe em partidas serenas
Sem medo. Juro selar nossa sorte,
Pois não dói, meu amor! É morrer apenas...
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Poesia :
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Comentários
"Beijas e assassinas"
Sobre o amor, penso, que é uma mentira...
Me lembra muito Abyssus, de Olavo Bilac.
E quando é um suicídio com a
E quando é um suicídio com a intenção de convencer a alguém que morrer é melhor que viver sem honra?
Um abraço.
Sobre a mentira validada por
Sobre a mentira validada por amor...