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Para não mais voltar
Entraste no meu mundo,
sem me perguntar;
sem perceber,
a deixei ficar;
brincaste com os sentimentos
de um ser tão sensível...
Como fosse um brinquedinho qualquer...
Chorei,
sofri...
Enfim, a fiz sair
para não mais voltar...
pois não queria mais chorar.
Um brinquedinho qualquer, com o qual brincaste um dia, hoje está num canto, quebrado e abandonado.
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quinta-feira, fevereiro 4, 2010 - 03:43
Poesia :
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RobertoEstevesdaFonseca
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Comentários
Re: Para não mais voltar
Faço minhas as palavras da nossa querida Onix, uma escolha como tantas que temos de fazer.
Ninguém é obrigado a suportar o que não mais suporta.
Gostei muito Roberto.
Abraços,
Clarisse
Re: Para não mais voltar
Olá, Clarisse.
É verdade. E essa é uma derradeira escolha. E por isso é tão difícil. Mas, é como você falou. Ninguém é obrigado a suportar essas coisas.
Obrigado pelo lindo comentário.
Abraços,
Roberto
Re: Para não mais voltar
É UM GRANDE VERSO E TE DOU OS PARABÉNS PELA FALTA DE MEDO.
ABRAÇO ROBERTO
AMANDU
Re: Para não mais voltar
Amigo Amandu.
Temos que ter coragem nesse momento.
Obrigado pelo amável comentário.
Um abraço,
Roberto
Re: Para não mais voltar
Roberto,
Há relações assim que magoam e deixam marcas.
Um beijinho
Nanda
Re: Para não mais voltar
Oi, Nanda.
Exatamente. Uma relação desse tipo faz doer e deixa marcas. E mesmo que façamos com que a pessoa vá embora, sentimos, ao mesmo tempo, uma perda.
Obrigado pelas lindas palavras.
Também um beijinho,
Roberto
Re: Para não mais voltar
"""
Entraste no meu mundo,
sem me perguntar;
sem perceber,
a deixei ficar;
brincaste com os sentimentos
de um ser tão sensível...""
ai meu irmao ..que inspiraçao hein! felicidades
Re: Para não mais voltar
Olá, Said.
Obrigado pelas palavras cavalheirescas.
Grande abraço,
Roberto
Re: Para não mais voltar
Insensatez de alguém brincar com uns sentimentos tão sensíveis.
Mas um coração sensível não deve ficar em canto algum abandonado. Nunca!
Beijo
Carla
Re: Para não mais voltar
Olá, Maria Carla.
Realmente. Insensatez, esta é a palavra. O coração sensível fica um certo tempo destroçado, mas há que reagir em seguida.
Concordo contigo e digo o mesmo com ênfase:
nunca!
Obrigado pelas lindas e sensíveis palavras.
Beijo,
Roberto