PENSAMENTO DO DIA 206

Jesus por tantas vezes não compreendeu como no coração do homem poderia existir tanto ódio por sua própria espécie. Como poderia se deixar levar pela ambição e avareza. E foi difícil para o mestre em suas três décadas, ver no interior da alma humana tanto desamor, injustiça e desigualdade.
Em seus sermões identificou a bondade como sendo parte de todas as ações acertadas. Excluiu as dúvidas e medos e colocou o perdão acima da lógica e da razão. Constantemente disse aos seus discípulos que, o maior mestre é aquele que se põe a serviço da fraternidade e todo o que se influencia e expandi o seu Santo Evangelho.
O fato é que Jesus possuía no seu idealismo universal, a fórmula da vida eterna e a humilde tarefa da realização ativa e concreta do amor. Em nenhum momento pensou em si mesmo, mas aceitou o árduo exercício de pacificar a humanidade, a pedido de seu Pai. Bem que poderia evitar todo mal, porém em primeiro lugar, estabeleceu o sentido da luz e em nenhuma circunstância permitiu ser atingido pelas ilusões.
Doou-se de tal maneira que estabeleceu a base da salvação. Permanece verdade até hoje, em diversos diferentes sistemas, respondendo a especulação dos vários pensadores de todos os tempos e lugares.
Supremo em sabedoria, soberano em humildade... Jesus é exclusivo como a verdadeira identidade.
Não se chega a Deus sem ser representado por meio dele.
Sua essência está tão próxima do homem que, para isso teve que vencer a morte, tornando-se o Centro de toda Vida.
Para sermos filhos de Deus precisamos simplesmente, honrar seu intermediário: Jesus Cristo!

Fim desta, C. Santos - Akeza.